A novata Slice quer dar "poder de fintech" às empresas

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O fenômeno do ‘embedded finance’ (finanças embarcadas ou embutidas) está cada vez mais presente no setor. Prova disso é o avanço de diversos players oferecendo serviços financeiros, mas não só isso. É preciso ter plataformas e infraestruturas que tornem tudo isso possível e viável, do cash-in ao cash-out.

Fundada este ano por Sérgio Irigoyen (ex-Bradesco, HSBC e Banco Votorantim [atual BV] e Rafael Brasil (ex-Telefônica/Vivo), a Slice acaba de chegar ao mercado.

A techfin tem o objetivo de ser a infraestrutura tecnológica de negócios como marketplaces e fintechs, com soluções que vão desde split de pagamentos à liquidação automática, da conciliação à antecipação de recebíveis e do cashback às contas gráficas.

“Queremos dar o poder para o cliente se tornar uma fintech”, contam os fundadores, com exclusividade ao Finsiders.

Amigos de infância, desde os oito anos de idade, Sérgio e Rafael estudaram no mesmo colégio, foram para a mesma faculdade, mas seguiram rumos e carreiras distintas. Enquanto Sérgio foi para o setor financeiro, Rafael fez carreira na área comercial. No ano passado, a dupla decidiu empreender e começou a modelar o negócio para, no início de 2021, colocar o negócio de pé.

“Passei mais ou menos 20 anos vendo as dores na gestão do fluxo de dinheiro, na interação que tive com CFOs e tesoureiros de empresas. Dificuldades de conciliação, automação de processos de pagamento, tudo muito manual e suscetível a erros”, conta Sérgio.

Para resolver essa dor, os empreendedores construíram uma plataforma de infraestrutura tecnológica para as empresas fazerem a gestão do fluxo do dinheiro, depois do cash-in e antes do cash-out. “Tem uma série de demandas que conseguimos atender, por exemplo, split de pagamentos, conciliação de vendas, cashback”, explicam os fundadores.

O negócio começa com sete aplicações e nove add-ons, incluindo conciliação de fluxos massivos, gestão de cashback multi origens, agenda de terceiros e garantias (Escrow), split de pagamento pós-transacional, antecipação de recebíveis, entre outras aplicações. “Somos parceiros de players de banking as a service (BaaS). Montamos uma plataforma que permite irrigar o BaaS”, explica Rafael.

Sérgio Irigoyen, cofundador da Slice (Divulgação)
Sérgio Irigoyen, cofundador da Slice (Divulgação)

O público-alvo da plataforma é formado por variados perfis de empresas, como e-commerces, marketplaces, bancos emissores, fintechs, entre outros. Sem abrir nomes, os empreendedores dizem ter quatro clientes com contrato assinado e outros em negociação avançada. “Temos bancos emissores de cartão que nos procuraram para resolver dores de conciliação, por exemplo.”

Na lista de nomes já fechados e também no pipeline estão, ainda, um super app para o setor de beleza, além de um marketplace de eventos, empresas de saúde e contas digitais com foco em cashback. “Os negócios que estão entrando agora têm volumetria maior”, diz Sérgio, que prefere não falar ainda em volume transacionado via plataforma.

Para as operações de produtos bancários, a Slice tem um banco parceiro integrado via API, também de nome não revelado. “O cliente pode escolher entre o seu banco parceiro ou já trazemos essa instituição integrada. Ou esse processo pode ser via troca de arquivos”, explica Rafael.

Mercado

Como parte do mercado endereçável, os empreendedores citam o volume de R$ 250 bilhões transacionados no e-commerce brasileiro. “Isso porque ainda não estamos falando do mercado de bancos emissores e wallets”, aponta Sérgio. A indústria de cartões, para se ter uma ideia, movimentou R$ 1,8 trilhão este ano, no acumulado até setembro, conforme dados da Abecs, associação do setor. Para 2022, a expectativa é superar R$ 3 trilhões.

Sérgio e Rafael enxergam competidores em cada etapa que vai entre o cash-in e cash-out. “Em split de pagamentos, as próprias adquirentes e sub podem entregar esse serviço. Em conciliação, há as conciliadoras de mercado tradicionais. Na parte de produtos financeiros, em que podemos ajudar o cliente a fazer antecipação de recebíveis, há players com foco só nisso”, explicam. A Slice quer permitir, então, que o cliente não fique dependente de diversas tecnologias que “nem sempre conversam entre si”.

Desenvolvida com recursos próprios dos sócios, a Slice prepara sua primeira rodada de captação, “num futuro próximo”, dizem eles. É por isso, inclusive, que os fundadores evitam falar de volumetria e outros indicadores neste início do negócio.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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