Bitfy, carteira de cripto, capta R$ 13,3 milhões em Série A

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A Bitfy, carteira multiuso e sem custódia de bitcoins, já conta com um novo cheque para aperfeiçoar seu produto, assim como continuar com suas campanhas de marketing e ampliar a equipe.

Em outubro de 2020, a empresa fechou uma rodada bridge no valor de R$ 1,4 milhão — captação esta liderada pelo grupo de anjos Urca Angels, formado principalmente por ex-alunos do Instituto Militar de Engenharia (IME). A ideia era justamente preparar o negócio para uma Série A, cujo plano inicial era levantar US$ 3 milhões.

A fintech quase alcançou este montante, ao anunciar nesta quinta-feira, uma captação de R$ 13,3 milhões, o equivalente a um pouco mais de US$ 2,3 milhões (no câmbio atual). Com este aporte, a Bitfy chega a R$ 120 milhões em valor de mercado.

Este último round foi liderado pela investidora americana Borderless Capital, contou ainda com outros investidores, entre eles a Algorand, a Dash Investment Foundation, além da captação de investidores-anjos norte-americanos.

Foi a terceira captação da empresa. A primeira foi realizada no ano passado e resultou em um cheque de R$ 1 milhão. Foram oito investidores-anjos, entre eles, profissionais do mercado de criptomoedas, sócios de startups e de escritório de advocacia.

Repetindo o que mencionou ao Finsiders em outubro de 2020, Lucas Schoch, fundador e CEO da Bitfy, diz que a startup está em negociação com fundos de Venture Capital.

Segundo o empreendedor, a empresa tem como objetivo ser um super app de cripto, ou ainda um hub de comunicação do mundo de finanças descentralizadas. Em outras palavras – e muito na moda entre as empresas do segmento financeiro – a Bitfy quer democratizar o uso de criptos. Lucas ressalta que o fato de terem empresas investidoras conhecidas no segmento reforçam essa tese da startup.

De fato. A Dash Investment Foundation é uma das maiores empresas globais de meios de pagamento e rede de blockchain, e tem seu próprio token (DASH). Já a Borderless levantou recentemente um segundo fundo de US$ 500 milhões para investir em empresas desenvolvidas no ecossistema Algorand.

Além disso, a Bitfy fará uso do Algorand, a blockchain de base avançada que possui um ativo digital nativo, o ALGO, que também é a infraestrutura de suporte do stablecoin Brazilian Digital Token (BRZ), o qual, inclusive, a Bitfy está planejando integrar.

A empresa espera contratar mais 40 pessoas nos próximos 8 a 12 meses. Atualmente, ela possui 30 colaboradores. Entre as estratégias de markenting para fortalecer seu crescimento sustentável, que inclui utilização de ferramentas das mais sofisticadas possíveis até a questão da educação dos seus clientes, a empresa espera triplicar seu número de clientes ativos, que mensalmente está em torno de 100 mil. Em pouco mais de um ano de atuação, a carteira já realizou mais de R$70 milhões em transações.

A Bitfy tem planos de ampliar seu negócio para outros locais como Estados Unidos. As negociações mais avançadas estão com a região conhecida como Midle East and North Africa (que vai de Marrocos ao Irã) e que já conta com uma parceria com um VC.

“Vamos começar a nos internacionalizar em fevereiro, mas de leve”, diz Lucas, ao Finsiders.

Histórico

A plataforma da Bitfy vem sendo desenvolvida há três anos, ficou durante seis meses em beta, rodando com cerca de 400 pessoas da lista de espera. Em janeiro deste ano, o aplicativo foi lançado para o público em geral.

Além do armazenamento de bitcoins e das outras criptomoedas, o aplicativo da Bitfy oferece a possibilidade de compra e venda de moedas no ambiente do aplicativo, bem como a possibilidade de utilização das mesmas para pagamentos com o uso de código de barras ou terminais da Cielo, parceiro desde o início.

Pela plataforma ainda é possível resgatar vouchers de lojas de mais de 70 parceiros, entre eles iFood, Evino, Rappi, Outback, Netshoes e McDonalds.

Atualmente, a fintech detém listadas em seu portfólio as principais criptomoedas, como Bitcoin, a Ethereum (Ether), a Celo Dólares (cUSD), a XRP (Ripple), Cardano (ADA), a Polkadot (DOT), a Solana (SOL) e a Dash (DASH). A cada duas semanas são incluídas mais moedas.

A startup é uma IP (Instituição de Pagamento) não regulada. E conta com esse crescimento de volume, ajudado pelos aportes, para fazer o pedido ao Banco Central (BC), o que deve ocorrer nos próximos 12 meses.

Competição

Lucas entende que não há concorrentes diretos, apenas em relação a alguns serviços específicos como é caso de corretoras. Mas o mercado só está começando no Brasil e há movimentações de peso.

Estão no segmento nomes como Mercado Bitcoin, maior exchange de cripto da América Latina, além de players como Zro Bank, Alter (comprado pelo Méliuz este ano), Uzzo Pay, Wuzu, entre outras. A Transfero recentemente também se lançou ao B2C.

Quem também decidiu colocar um pé em cripto foi o Mercado Pago, fintech do Mercado Livre, que lançou no começo deste mês a opção de negociar criptomoedas em sua carteira digital, cujo parceiro custodiante da operação será a norte-americana Paxos, que também oferece sua plataforma de blockchain para PayPal e Facebook. A companhia não descarta que, no futuro, as moedas possam ser utilizadas para pagamentos em sua plataforma.

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