Voltz, da Energisa, terá crédito via parceria com Open Co

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Se existe um segmento que cresce a cada dia no mundo dos bancos e fintechs, este com certeza é o de empréstimos. Nos últimos tempos, o número de parcerias realizadas entre instituições para oferecer este tipo de serviço cresceu muito, impulsionado, claro, pela pandemia.

Basta lembrar do acordo feito pelo Nubank com a Creditas. A tendência é que, com o Open Finance, as parcerias cresçam ainda mais, já que os players sabem claramente que não dá para construir tudo dentro de casa.

O mais recente movimento vem da fintech Open Co (para que não se lembra, o resultado da fusão entre Rebel e Geru), que vai passar a oferecer crédito sem garantia para clientes da Voltz, conta digital do grupo Energisa.

Com a novidade, usuários da startup poderão solicitar até R$ 50 mil diretamente na plataforma da Voltz, com prazo de pagamento de até três anos. A liberação do recurso, portanto, dependerá da análise feita pela Open Co. De acordo com Rodrigo Bruni, head de produtos e vendas da fintech, um dos objetivos da parceria é o de melhorar a experiência do público que busca este suporte em específico.

“Muitos são mal atendidos ou o atendimento é incompleto. Buscamos parceiros que a gente consiga agregar não só o nosso know-how de crédito, mas também informações que eles possam ter dos clientes”, conta ao Finsiders.

A simulação do valor que o consumidor deseja solicitar é feita diretamente no site, com aprovação em poucos minutos. Após a análise e posterior aprovação, o cliente pode receber o dinheiro inclusive via Pix. “A gente hoje só não tem atendido clientes negativados, mas no geral, estamos buscando aqueles que tenham um perfil de crédito um pouco menos arriscado”, acrescenta.

A meta da Open Co é movimentar R$ 1 bilhão em crédito este ano, e vai aproveitar uma base de clientes expressiva da Voltz. Atualmente, a conta digital — na qual é possível fazer transferências bancárias, Pix ou pagamento de boletos — atende quase 8 milhões de pessoas físicas. “Queremos levar o acesso ao crédito com maior qualidade, mas não o crédito como dívida, mas como impulsionador para o cliente final, e de forma saudável.”

História

Fundada no início de março deste ano, a partir da fusão de Geru e Rebel — duas das principais fintechs de crédito sem garantia no Brasil — a Open Co nasceu como uma fintech de crédito sem garantia.

Menos de um mês após a união das duas empresas, a empresa liderada por Sandro Reiss e Rafael Pereira captou R$ 150 milhões em uma rodada Série C, coliderada pelo International Finance Corporation (IFC) e Goldman Sachs. A Raiz Investimentos também participou da captação.

O fato é que todos os movimentos que ocorreram nos últimos meses têm ajudado a companhia a escalar. Só nos primeiros seis meses após a fusão, conta Rodrigo, a Open Co superou a originação de todo o ano de 2020. Para os próximos meses, estuda a implantação de outras linhas de empréstimo, inclusive relacionadas ao BNPL (ou “buy now pay later”, o famoso crediário reinventado).

“Temos também uma meta agressiva de colocar um parceiro novo no ar a partir de janeiro. Para um futuro não tão distante, a ideia é fazer com que as parcerias sejam a parte mais relevante do nosso negócio”, adianta.

Além da Voltz, a Open Co soma outras parcerias importantes com players do mercado, como a Ame Digital (fintech da Americanas) e a Ton (da Stone).

O crescimento também deve se estender ao time, que já passa de 200 funcionários. A empresa sabe da dificuldade em encontrar novos talentos para as áreas de tecnologia, e por isso, ao mesmo tempo em que vai ao mercado em busca de novos talentos, busca desenvolver quem já está dentro da organização — neste último caso, por meio da Universidade Open Co, além de um projeto de treinamento de mulheres em tecnologia, ambos ainda em construção.

Concorrentes

Hoje, o mercado de crédito é disputado por muitas fintechs. Também pudera. Mais de 81% do setor está nas mãos dos cinco maiores bancos comerciais, segundo dados de 2020 do Banco Central (BC). Em outras palavras, as fintechs ainda não fazem nem ‘cosquinha’ nos bancos.

Além da Open Co, engrossam a fila players, em empréstimos com ou sem garantia. A relação é grande, mas vale lembrar de alguns nomes, como Creditas, Simplic, FinanZero, além de algumas mais dedicadas a segmentos específicos, como BizCapital (PME), SuperSim e ClickCash (desbancarizados); LendMe e Pontte (home equity), entre outras.

Tem ainda as que atuam com P2P lending, como a Nexoos (que inclusive foi comprada pela Ame Digital em maio), a Kavod e a Peak Invest, que acabou de receber autorização para virar uma SEP (Sociedade de Empréstimo entre Pessoas), e já se prepara para colocar no ar novos produtos de crédito, além de serviços bancários, conforme revelou o Finsiders.

Segundo Rodrigo, a Open Co está de olho neste mercado, que ainda é muito extenso e não consegue atender a todos. Para ele, essa disputa por espaço demanda das organizações um ‘time to market’ bastante ágil.

“A gente quer ser inovador, mas não pode demorar demais para isso. Queremos quebrar esse ciclo de taxas altas, atendendo o maior número possível de brasileiros, de modo que eles consigam transformar as suas vidas”, aponta.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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