Uso de tecnologia não deve ser barreira ao Open Banking, diz pesquisa

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Uma nova pesquisa, realizada em parceria pela TecBan e pela Ipsos, revela que a utilização de tecnologia não parece ser uma barreira à adoção do Open Banking no Brasil. Conforme o estudo, sete em cada dez entrevistados (71%) se sentem à vontade em usar novas tecnologias, e 73% têm interesse em formas novas ou fáceis de pagamentos, por exemplo. A pesquisa foi apresentada nesta quarta-feira (28), em um evento virtual, acompanhado pelo Finsiders

Ao longo do estudo, foram apresentados quatro casos de uso oriundos do Open Banking: ferramentas de comparação; aplicativo financeiro tudo-em-um; aceleração do processo de solicitação de crédito; e pagamentos instantâneos a partir de contas bancárias, sem necessidade de usar cartões.

Mais da metade (66%) da população considera relevantes os novos serviços que podem surgir com a chegada do Open Banking no país. Na pesquisa anterior, realizada em 2019, esse percentual era de 58%. Outro dado é que seis em cada dez ouvidos consideram esses serviços como únicos ou inovadores. Outros 61% enxergam credibilidade nos serviços, enquanto pouco mais da metade (54%) estaria motivada a se inscrever para utilizar essas novas soluções.

Conforme o levantamento, 40% dos ouvidos teriam prazer em compartilhar informações financeiras a provedores terceiros, como uma forma de usar esses serviços. Em relação às pesquisas anteriores, o cenário oscilou pouco — eram 39% em 2018, e 44% há dois anos.

Embora exista motivação em compartilhar dados financeiros, a preocupação ainda é elevada. Tanto é que 46% dos entrevistados se mostram preocupados em como seus dados financeiros serão utilizados — um patamar, a bem da verdade, que tem caído (60% em 2018 e 49% em 2019). Os principais temores são: crime financeiro e uso, anonimização, proteção e acesso aos dados.

A questão da segurança em relação aos dados se mostra bastante importante para os consumidores. Não à toa, no aplicativo do futuro, a proteção contra fraudes é elencada como algo prioritário por 57% dos consumidores, inclusive com atendimento caso algo de estranho ocorra.

O pagamento de contas por app (50%) é outro item apontado pelos entrevistados. Aparecem ainda: oferta de descontos com base no hábito de compra (47%); ferramentas para gestão financeira (43%); ferramentas para pagamento a familiares e amigos (38%); reserva de hotéis e restaurantes (31%); recomendações de serviços com base no histórico de consumo (217%); e recomendações de lojas com base nos hábitos de uso (28%).

O estudo conclui que o uso de tecnologia não tende a ser uma barreira na adoção do Open Banking no Brasil. Já a oferta dos serviços deve indicar benefícios claros para consumidores, além de relevância e exclusividade. A disposição em compartilhar os dados pessoais, por sua vez, sofreu oscilações ao longo dos anos e a demanda por proteção dos dados segue como a principal preocupação.

Para Tiago Aguiar, head de novas plataformas da TecBan e responsável pela concepção da solução de Open Banking as a Service da companhia, os dados mostram que a população está cada vez mais confiante sobre o impacto positivo do sistema financeiro aberto à medida que o Open Banking está sendo implementado no Brasil.

“O Open Banking tem potencial para transformar o sistema financeiro brasileiro e ampliar a oferta de serviços personalizados para as necessidades e perfil das pessoas. A confiança no uso dos dados é um fator crucial que a pesquisa apontou, por isso é tão necessário desenvolver plataformas que garantam segurança aos usuários”, diz.

Serviços financeiros

A pesquisa também mapeou o uso de serviços financeiros em geral. Um quarto dos respondentes, por exemplo, mantêm apenas conta poupança, principalmente se levarmos em consideração pessoas com renda familiar de até um salário mínimo e localizadas nas regiões Norte e Nordeste. A maioria (41%) utiliza tanto conta corrente quanto poupança.

Oito em cada dez brasileiros usam aplicativos financeiros em smartphone ou tablet. O internet banking aparece na sequência, mencionado por 48% dos ouvidos. Completa a lista o caixa eletrônico, usado por 45% dos entrevistados. As carteiras digitais, por sua vez, foram mencionadas por 24% e os aplicativos de redes sociais por 14%. Gerentes de conta (13%) e consultores financeiros independentes (5%) também aparecem na lista.

A pesquisa foi realizada por meio de 1 mil entrevistas online, entre 4 e 10 de junho deste ano. Foram ouvidos homens e mulheres conectados, bancarizados, de 18 a 59 anos, das classes A, B e C, residentes das cinco regiões do Brasil.

Acesse o estudo completo aqui.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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