Crediário 2.0: colombiana Addi capta US$ 75 mi para acelerar planos no Brasil

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(Fernanda Bompan*, para o Finsiders)

O mundo descobriu o crediário, e os investidores têm gostado da tese. Tanto é que a colombiana Addi, fintech que oferece parcelamento sem juros e sem cartão de crédito no comércio online e físico, acaba de receber um novo cheque de US$ 75 milhões, o que equivale a cerca de R$ 390 milhões.

Com esse montante, somado aos US$ 65 milhões captados na Série B em maio, a startup conseguiu levantar mais de R$ 700 milhões em apenas 90 dias, o que permitiu quase triplicar o valuation da fintech para “centenas de milhões”, segundo a empresa, que não quis dar detalhes sobre os valores.

A nova rodada foi liderada pela Greycroft, com participação de novos investidores como GGV Capital, Citius Capital e Intersection Growth Partners, assim como os atuais Andreessen Horowitz, Citius VC, Endeavor Catalyst, Foundation Capital, monashees e Quona Capital. O investimento foi acompanhado, ainda, por Union Square’s Opportunity Fund, que liderou a rodada de maio último.

Fundada em 2018 na capital colombiana Bogotá por Santiago Suarez, Elmer Ortega e Daniel Vallejo, a Addi informou que mantém os planos de ampliar as operações na Colômbia e principalmente no Brasil, onde atua desde março deste ano. A ideia é também expandir para outros países, começando pelo México no início de 2022.

Ao Finsiders, Vallejo explica que o Brasil é uma prioridade para a fintech devido ao crescimento apresentado até agora, somado ao potencial do mercado na aceitação de diferentes tecnologias de pagamento, ao mesmo tempo que o país passa por uma agenda de transformação do sistema financeiro, com novas funcionalidades para o Pix e a implementação do Open Banking.

Desde a entrada no Brasil, a Addi mais do que dobrou a base de clientes, passando de 50 para mais de 100 varejistas que oferecem o serviço de pagamento da fintech, registrando 20 mil transações até o momento apenas no Brasil. A empresa espera que o mercado brasileiro seja o carro-chefe da marca ainda em 2021.

Vallejo diz também que a estimativa é que, até o final do ano, o número de lojas chegue a 500 e que, em 2022, sejam movimentados cerca de R$ 1 bilhão. A empresa não divulga os números atuais.

O modelo de pagamento oferecido pela fintech é conhecido como “compre agora, pague depois” ou pela sigla BNPL (do inglês “buy now, pay later”), o qual possibilita parcelamento de compras para aqueles que não possuem cartão de crédito e que querem escapar do risco do seu produto não ser aceito, assim como fugir dos juros que podem ser cobrados. As quitações podem ser feitas via boletos e, no Brasil, também via Pix. Um aplicativo será lançado no final deste mês, o que possibilitará à empresa ampliar ainda mais a oferta BNPL.

Segundo a Addi, a utilização do Pix também servirá como uma forma de verificação de identidade do consumidor, que não precisará tirar selfies ou fornecer outros tipos de informação, contribuindo para aumentar a segurança nas transações.

“Com os investimentos conquistados, vamos poder acelerar o crescimento, alavancar as histórias de sucesso [dos comerciantes] e, sobretudo, aproximar o relacionamento com o cliente final.”

A empresa conta com 270 funcionários e prevê contratar mais cem pessoas até dezembro no Brasil. No alto escalão, contratou a executiva Niki Sri-Kumar como vice-presidente e General Manager, que tem passagens por Vise e Affirm. Além disso, também está passando por uma transformação visual e mudando a sua marca, em parceria com a agência Mackey Saturday, que tem em seu portfólio o design de logos de empresas como Instagram, Oculus e Luxe.

Em nota, Will Szczerbiak, sócio do fundo Greycroft, afirma que a Addi “está redefinindo o comércio na América Latina” e que as soluções oferecidas pela fintech criam um “tremendo” valor do varejista, ao mesmo tempo que possibilitam uma experiência no check-out acessível para a maioria dos consumidores. “Temos a sorte de fazer parceria com uma empresa e uma equipe tão maravilhosa”.

Também em nota, Hans Tung, managing partner da GGV Capital, disse estar “ansioso” para a parceria, ainda mais em meio a uma crescente digitalização dos meios do pagamento. Já Huey Lin, venture partner da GGV Capital, afirmou que “consumidores em todo o mundo estão mudando para o comércio digital mais rápido do que nunca, especialmente em mercados emergentes, com novos modelos de negócios, com uma classe média em crescimento e uma mentalidade digital-first que está tomando conta”.

De acordo com Vallejo, o diferencial da fintech entre seus concorrentes, tais como Dinie, Bom Pra Crédito (BPC), VirtusPay, Koin, Parcelex (entre outras) é menor custo e deter a melhor experiência do ramo. Na visão do executivo, os grandes concorrentes são o cartão de crédito, crediário e o carnê, principalmente os dois últimos por atenderem diferentes segmentos da população brasileira.

*Fernanda Bompan é jornalista há 14 anos, com passagens por Gazeta Mercantil, DCI e Valor Econômico. Foi eleita, em 2018 e 2020, uma das cem jornalistas mais admiradas da imprensa de economia, negócios e finanças.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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