Apenas 7% dos brasileiros cadastraram cartão no WhatsApp Pay

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Lançado no início de maio deste ano, o WhatsApp Pay ainda não caiu nas graças do brasileiro como o Pix, por exemplo. Além de estar restrito a transferências entre pessoas que tenham cartão de débito de alguns emissores parceiros, a possibilidade de usar cartão de crédito para compras na plataforma ainda aguarda liberação do Banco Central (BC).

A adoção segue lenta no país, mesmo com as campanhas de mídia mais frequentes do aplicativo no país, incluindo anúncios à beira do campo em jogos do Campeonato Brasileiro, por exemplo.

Um estudo sobre o uso dos aplicativos de mensageria no país, desenvolvido pela empresa de pesquisas Opinion Box em parceria com o site de notícias Mobile Time, apontou que somente 7% dos brasileiros com WhatsApp instalado cadastraram um cartão de débito até o momento no aplicativo.

A proporção é um pouco maior entre homens (10%) que entre mulheres (5%). A faixa etária também faz diferença: 9% dos usuários do WhatsApp entre 16 e 29 anos já cadastraram um cartão de débito, ante 7% daqueles com 30 a 49 anos, e 5%, no grupo com 50 anos ou mais.

Outros dados também chamaram a atenção: a grande maioria (70%) declarara saber da possibilidade de pagar com WhatsApp Pay, mas ainda não cadastraram um cartão. E 23% desconheciam a funcionalidade quando foram entrevistados para a pesquisa. O grupo que ignora a novidade deve estar diminuindo rapidamente, haja vista que o WhatsApp vem fazendo intensa campanha de mídia para promovê-la.

Entre aqueles cientes da nova funcionalidade, mas que não adicionaram um cartão ao WhatsApp, metade afirma que não o fizeram por não terem interesse nesse serviço – algo que pode mudar depois que a opção de fazer compras com cartão de crédito for incluída.

Porém, 33% responderam que não cadastraram um cartão porque não confiam no WhatsApp. O medo é maior entre mulheres (37%) que entre homens (30%). Isso mostra que o app precisa trabalhar melhor a comunicação sobre a sua segurança. Apenas 6% explicaram que não têm nenhum cartão de débito e 5% não têm cartão dos bancos parceiros do WhatsApp.

Por outro lado…

O WhatsApp conseguiu, ao longo dos últimos seis meses, aumentar ainda mais o engajamento dos seus usuários no Brasil. A proporção que declara se comunicar com marcas pela plataforma de mensageria subiu de 76% para 80%. O percentual é maior entre aqueles das classes A e B (85%) que nas classes C, D e E (79%).

No grupo que conversa com marcas pelo WhatsApp, aumentou de 76% para 82% aqueles que tiram dúvidas e pedem informações sobre produtos e serviços de empresas no app de mensageria. A proporção que recebe suporte técnico pelo WhatsApp cresceu de 63% para 68%.

E a que compra produtos e serviços pelo aplicativo passou de 52% para 57%. Esses aumentos podem ser explicados pelo crescente uso do WhatsApp como canal de relacionamento por parte de empresas de todos os portes, especialmente em razão da transformação digital acelerada pela pandemia.

Ao todo, no Brasil, 11 instituições estão habilitadas a oferecer o serviço de WhatsApp Pay no Brasil. São elas: Nubank, Mercado Pago, Inter, next, Sicredi e sua conta digital (Woop), Neon, além de quatro dos cinco maiores bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander). A solução é habilitada pelo Facebook Pay e é processada pelo Facebook Pagamentos (entidade autorizada pelo Banco Central) e Cielo.

O anúncio foi feito após o Banco Central conceder a licença oficial de Iniciador de Pagamento ao Facebook Pagamentos do Brasil Ltda. Em abril, Roberto Campos Neto, presidente do BC, declarou durante o Fintouch que há um crescimento na interação entre mídias sociais e serviços financeiros.

“Em pagamentos, vemos isso muito claro, com convergência de pagamentos e conteúdo. Recentemente, aprovamos o WhatsApp Pay. Isso é indutor de grande produção de dados, com análise de dados para fornecer melhores produtos, lembrando que serviço financeiro é baseado em assimetria de informação”, declarou durante o evento.

Afinal, por se tratar de uma rede social, a dúvida sobre a segurança da informação é uma das preocupações do Banco Central e das instituições financeiras. As transferências realizadas no WhatsApp são protegidas por camadas de segurança. Além da própria proteção do aplicativo, as instituições contam com seus próprios atributos de segurança para seus clientes, como a utilização de tokens.

Os tokens auxiliarão na redução de chance de fraude, podendo ser emitidos novamente caso o dispositivo cadastrado sofra perda ou roubo. As transferências contam com várias camadas de proteção, como o PIN do Facebook Pay ou a biometria do dispositivo, e são processadas com segurança.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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