Fintechs devem se preparar para real digital, alerta especialista

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A revolução digital da sociedade brasileira — mais visível com a pandemia — irá passar por uma economia tokenizada e pelos chamados contratos inteligentes (uma evolução dos instrumentos de celebração contratual tradicionais). Mas nada disso ficará de pé sem uma moeda digital.

Felizmente ela já está sendo pensada pelo próprio Banco Central (BC) e se chama real digital. As fintechs, claro, precisam, pelo menos, pensar em se preparar para esse cenário desde já. Essa é a avaliação do Rodrigoh Henriques, líder de inovações financeiras da Fenasbac, que conversou com o Finsiders sobre o assunto.

Rodrigo acaba de assumir a coordenação do recém-lançado Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT Lab), que visa explorar a criação de uma moeda digital brasileira, uma CBDC (Central Bank Digital Currency) tupiniquim.

O nosso BC, após realizar uma série de eventos virtuais para discutir as moedas digitais, firmou seu reconhecimento da importância de já fazer testes visando criar sua CBDC e que, ao mesmo tempo, isso não pode ser feito sozinho. É necessário chamar participantes qualificados do mercado, entre bancos, instituições de pagamento, fintechs e empresas de tecnologia.

E o chamado teve efeito. Rodrigoh comenta que desde o anúncio do lançamento do LIFT Lab, a Fenasbac, parceira do BC nesta iniciativa, foi procurada por muitas instituições, inclusive “maduras”, assim como as fintechs, para saber mais detalhes de como participar do laboratório. Tanto que no próximo dia 8, ele disse que terá o LIFT Talk, um encontro que irá detalhar melhor por processo.

“O LIFT serve não só para abaixar o risco tecnológico, como também o regulatório. É para deixar claro que o regulador não está dizendo que vai alterar a regra de surpresa e que o inovador vai trazer uma inovação de qualquer jeito”, afirma Rodrigoh.

O LIFT começa mesmo em 10 de janeiro do ano que vem, quando serão abertas as inscrições das propostas de projetos, que ficarão disponíveis até o dia 11 de fevereiro. Os projetos serão selecionados pela Fenasbac e BC e divulgados no dia 04 de março de 2022. No dia 28 de março iniciam os trabalhos de aceleração dos projetos selecionados, que duram cerca de quatro meses. Após esse período, são divulgados os resultados finais.

No sétimo e último webinar da série sobre o real digital, realizado na semana passada, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou que o intuito deste período de testes é encontrar casos de uso do real digital, bem como sua viabilidade tecnológica. As soluções a serem desenvolvidas devem estar relacionadas a pagamentos inteligentes em ambiente online; Internet das coisas (IoT); finanças descentralizadas (DeFi); entre tantas outras oportunidades.

Rodrigoh entende que o BC se apropriar da criação de uma moeda digital, tendo como base um diálogo com a iniciativa privada, é positiva para dar mais segurança a essa economia mais digital, baseada em tokens, que o mundo inteiro parece caminhar. E que críticas de que um regulador fazer isso e não somente as empresas serem as grandes criadoras de cripto está desatualizada. Isto porque, na palavras dele, “ninguém manda na inovação, nem inovador”.

“A iniciativa do real digital é uma resposta ao rápido progresso de transformação digital e à demanda da sociedade da sociedade por meios nativos de liquidação em um novo ambiente”, disse Campos Neto, no webinar da semana passada.

Segundo ele, houve avanços desde a criação do grupo de trabalho sobre moedas digitais em 2020 e, a cada passo dado, amadurecem as condições para que importantes ganhos de eficiência possam ser concretizados.

“Mas esse é um processo evolutivo, onde riscos e oportunidades devem ser avaliados constantemente. Temos ainda um longo caminho a percorrer e, sempre abertos ao diálogo, tenho certeza de que chegaremos a uma solução que beneficie toda nossa sociedade”, acrescentou o presidente do BC na ocasião.

Um mundo novo

Por outro lado, Rodrigo prevê que um cenário de desafios se desenha para as fintechs com o real digital. Tal como aconteceu com aos bancos tradicionais com o próprio advento das empresas de tecnologia que tiveram que correr para se atualizar nas tecnologias envolvendo os serviços financeiros, agora será a vez das fintechs prepararem seus sistemas para operar com uma criptomoeda e não somente o real da forma que é hoje.

“A geração inovadora acabou de receber uma camada de inovação. O BC criou mais um horizonte de inovação”, diz o líder de inovações financeiras da Fenasbac.

Na opinião dele, as fintechs terão que fazer uma escolha entre alocar os recursos no ramo de pagamentos e anlytics —  que ele acreditam ser os setores com maior potencial — e gerar caixa nos próximos cinco anos, ou focar em se aperfeiçoar nas moedas digitas que deve gerar ganhos só daqui cinco anos.

Qual seja a decisão do empreendedor, Rodrigoh manda o recado: “não se prepara o real digital, para você ver”.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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