As 'big ideas' para fintechs em 2022, na visão da a16z

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O ano foi, sem dúvidas, do ecossistema de fintechs mundo afora. A vertical bateu recorde após recorde em investimentos feitos por fundos de Venture Capital, além da atividade crescente de M&A e novos IPOs.

O infográfico (imagem), produzido pela a16z a partir de dados da área de research do banco de investimentos FT Partners, resume bem o aquecimento do setor em 2021.

a16z, com dados do FT Partners

Com o ano chegando ao fim, é hora de pensar sobre as principais tendências para 2022. Em um texto publicado ontem em seu site, a a16z elenca as ‘big ideas’ para as fintechs no ano que vem.

Cripto, por exemplo, vai invadir (e já está invadindo, na realidade) os serviços financeiros. Angela Strange, general partner, e Sumeet Singh, fintech deal partner da a16z, fazem uma comparação com o que foi a internet duas décadas atrás ou mais recentemente, o mobile.

“Da mesma forma, em breve deixaremos de perguntar ‘É uma empresa de cripto?’ porque a maioria das empresas – começando com o setor de serviços financeiros mais amplo – terá um componente de cripto”, escrevem os partners.

Eles dão como exemplo a corretora Robinhood, que começou com negociação de ações e já incluiu cripto no portfólio de produtos, ou ainda neobanks que apostam em DeFi (sigla em inglês para finanças descentralizadas), além de que instituições financeiras maiores também já experimentam o mercado de cripto.

“Em 2022, veremos mais infraestrutura de cripto para transferências, wallets e rendimento como serviço, custódia e muito mais, para que os consumidores possam continuar a integrar e gerenciar suas vidas fiduciárias e cripto-financeiras”, escrevem eles.

Outra tendência apontada no texto é a conexão cada vez mais frequente entre health e fintech. No setor de saúde, os partners da a16z, David Haber e Julie Yoo, enxergam algumas áreas que podem ser turbinadas em 2022, entre elas, pagamentos, crédito ao consumidor (BNPL, por exemplo) e seguros.

“Os pagamentos de assistência médica são particularmente complexos (…) no qual os provedores cobram pelos serviços, os pagadores reembolsam esses serviços e os consumidores recebem o serviço”, escrevem os sócios.

Outra ‘big idea’ é a sustentabilidade, com as fintechs caminhando para uma economia de carbono zero. “Imagine uma experiência de pagamento em que alternar entre débito, crédito, ACH, PayPal, BNPL e todos os vários métodos de pagamento disponíveis mostra qual é o menos prejudicial ao meio ambiente para aquele comerciante específico?”, questiona Marc Andrusko, fintech deal partners da a16z.

Além disso, cada vez mais empresas vão incorporar a compensação de carbono nas jornadas de consumo dos seus produtos e serviços, por exemplo. “O que resta saber, entretanto, é o que motivará os consumidores a escolher produtos ou métodos de entrega mais ecológicos em vez daqueles que podem ser mais convenientes”, escreve Marc.

Nesse tema, ele dá como exemplo a Powerledger, uma plataforma de blockchain P2P (peer-to-peer) de comercialização de energia, e a Carlton United Brewery, cervejaria australiana. Elas se uniram para criar um programa de fidelidade. “Os clientes de Carlton podiam se inscrever para trocar a energia excedente produzida pelos painéis solares de suas casas por cerveja entregue diretamente em suas casas”, diz ele no texto.

No texto, os sócios da a16z citam, ainda, outras tendências que enxergam para as fintechs. Entre elas, a expectativa de que os mercados emergentes — América Latina, principalmente — terão mais fintechs. O IPO do Nubank, inclusive, ajudou a catapultar a vertical na região.

As parcerias e o crescimento liderado por produto continuarão em alta como estratégias para superar o custo de aquisição de cliente (CAC) crescente, escreve Anish Acharya, fintech general partner.

Já em seguros, que inicialmente se concentrou em levar processos tradicionais e off-line para o digital, a tendência, para a a16z, é de um foco maior na subscrição (underwriting) e na lucratividade, potencialmente gerando aquisições, assim como novos entrantes que buscam monetizar essa etapa dos seguros.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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