Cresce inclusão financeira, mas caminho é longo, mostra estudo da Zetta

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O sistema financeiro brasileiro passa por uma transformação não somente do ponto de vista tecnológico, como ocorreu em outros momentos da nossa história, mas por uma mudança no racional da população, de como ela lida com o dinheiro, e em outros setores de como trazer propostas de valor aos seus clientes. As fintechs ajudaram nesse movimento.

Contudo, mais importante do que focar na velocidade dessa transformação, é se atentar ao ritmo. Em outras palavras, não parar de melhorar os serviços oferecidos, assim como trazer novas propostas a um cidadão cada vez mais inserido no sistema e consciente dos benefícios da competição.

Essas são algumas das conclusões apontadas pelo subsecretário de advocacia da concorrência do Ministério da Economia, Andrey Vilas Boas, em evento realizado na manhã desta terça-feira (15) pela Zetta, associação que representa empresas atuantes no setor financeiro e de pagamentos.

Na oportunidade, foi apresentado um estudo sobre como as fintechs favoreceram o acesso ao crédito e a inclusão financeira nos últimos anos no país. E, embora aborde dados anteriores à pandemia ou no primeiro ano dessa crise sanitária, faz um alerta ao setor: o mercado ainda é muito concentrado no Brasil.

Com base no relatório de economia bancária do Banco Central (BC), a concentração dos cinco maiores participantes nos ativos totais passou de 69% em 2014, para 67% em 2020, uma “tímida” queda de 2 pontos percentuais (p.p.) em cinco anos.

Ao mesmo tempo, conforme dados do Distrito, o número de fintechs subiu de 435 para 1.016, no período. Dados mais atuais da plataforma mostraram que 2021 encerrou com 1.264 negócios — de longe, a maior vertical entre as startups brasileiras.

“Isso mostra que ainda há espaço para melhoria”, afirmou Rafaela Nogueira, economista-chefe da Zetta, ao apresentar o levantamento.

Por outro lado, ela ressalta que as fintechs tiveram um importante papel na inclusão financeira da população de baixa renda.

Ao analisar microdados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POFs) dos anos de 2008-2009 e 2017-2018 e limitando-se aos números relacionados à posse de cartão de crédito, o estudo mostrou que o acesso a esse produto passou de 43% das famílias para 51% em cerca de dez anos.

De acordo com Rafaela, parte disso se deve ao fato de as fintechs não cobrarem tarifas.

Também conforme a POF, considerando as pessoas com acesso a cartão de crédito, o percentual daqueles em famílias em que nenhum membro declarou gasto com anuidade de cartão de crédito subiu de 61,7% para 66,4%.

“A mensagem que traz é que os brasileiros estão deixando de pagar anuidade no cartão de crédito. As fintechs foram pioneiras na isenção dessa anuidade, então esse movimento foi sim puxado pelas fintechs”, disse a representante da Zetta.

Ela acrescenta que, como os bancos tradicionais também estão focando em cartão de crédito sem anuidade para concorrer com fintechs, o bem-estar gerado não é apenas para os clientes digitais.

Rafaela comentou que entre as tres maiores instituições associadas à Zetta, atualmente, a única taxa cobrada é para saques, mas que isso deve mudar com a disseminação do Pix Saque.

A Zetta, criada em março de 2021, tem 20 fintechs associadas, entre elas, Nubank, Mercado Pago, Inter, Mercado Bitcoin, Zoop e Creditas.

Competição

Tarifas, inclusive, são a forma como a associação vem alfinetando os bancos tradicionais. Vira e mexe essa entidade e a que representa os bancões, a Febraban, soltam comunicados defendendo os seus lados e pedindo posicionamentos do BC.

Sem abordar especificamente este assunto, mas deixando claro o posicionamento do Banco Central, Maurício Moura, diretor de relacionamento, cidadania e supervisão de conduta da autoridade afirmou, ao participar do evento, que o regulador vai continuar colaborar na inserção de entrantes no sistema financeiro, com regras que se adequem ao tamanho da empresa e “tratar os iguais com igualdade”, ao mesmo tempo que vai fomentar o desenvolvimento tecnológico – exemplificando isso com o Pix, o Open Banking, o sandbox e o Lift.

Porém, ele deixou também claro que a inclusão financeira vai além de abrir uma conta bancária, de poupança ou dar um cartão de crédito. Precisa vir acompanhada de educação financeira.

“A inclusão precisa atender a população que é diversificada tanto geograficamente, quanto de renda. Inclusão tem que vir com responsabilidade [das instituições] e que venha com educação financeira para deixar as pessoas mais bem preparadas e que eles mesmo encontrem as soluções para seus problemas”, disse.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
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