Bancos priorizam segurança cibernética, IA e Open Finance

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Segurança cibernética e inteligência artificial (IA) estão entre as áreas prioritárias para investimentos dos bancos em tecnologia. É o que aponta a primeira parte da tradicional pesquisa sobre tecnologia bancária, feita pela Febraban com a Deloitte.

Assim como ocorreu na pesquisa de 2021, segurança cibernética é mencionada por todos os bancos ouvidos. Já IA — que havia sido citada por 78% das instituições — agora é prioridade para 100% das organizações.

Anualmente, os bancos investem, em média, cerca de 10% de seu orçamento de tecnologia da informação (TI) à segurança cibernética – um valor que pode ser estimado em R$ 2,5 bilhões, cita a Febraban.

“A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar mais de 100 bilhões de transações a cada ano com segurança”, diz Isaac Sidney, presidente da Febraban, em nota.

Na lista de tecnologias priorizadas pelos bancos, aparece ainda o 5G, citado por 100% das instituições. Cloud pública, big data, process mining, IoT (sigla para internet das coisas), blockchain e computação quântica também ganharam importância nos projetos e aplicações dos bancos.

O Open Finance, que está sendo implementado no país, é prioridade para 78% dos bancos em sua agenda de tecnologia, com foco em análise e exploração dos dados obtidos.

“No Open Finance, Inteligência Artificial e Cloud serão fundamentais na criação das capacidades necessárias para que os bancos explorem o valor dos dados compartilhados”, avalia Sérgio Biagini, sócio-líder para a indústria de serviços financeiros da Deloitte.

Entre as prioridades dos bancos em 2022, aparecem também transformação cultural (78%), super stores ou super apps financeiros (39%) e consultoria financeira baseada em dados (35%).

São citadas ainda: reformulação das agências (30%), transações via WhatsApp (26%), construção da confiança dos consumidores no compartilhamento de dados (22%) e, por fim, expansão de transações via chatbots (17%).

O primeiro volume da pesquisa quantitativa teve participação de 24 bancos, que correspondem a 90% dos ativos bancários no país. Na parte qualitativa, foram entrevistados 34 executivos atuantes na área de tecnologia bancária de 18 bancos.

A partir deste ano, o estudo da Febraban com a Deloitte passa a ser divulgado em três fases. Na segunda etapa, o levantamento vai detalhar os desembolsos das instituições em tecnologia no ano passado. E na última parte, será mostrado um raio-x das transações bancárias dos brasileiros em 2021.

Alfinetada

No material divulgado à imprensa, o presidente da Febraban, Isaac Sidney, aproveitou o ensejo para “alfinetar” as fintechs, uma cena que vem se repetindo principalmente desde o ano passado, de ambos os lados — bancões e fintechs.

“Não iniciamos ontem. Foram os bancos brasileiros, e não as fintechs ou as startups, que, ao longo das últimas três décadas, estiveram e continuam na vanguarda da tecnologia bancária mundial”, ressalta Isaac. “Ser digital, inovador e moderno, e sobretudo seguro e confiável, sempre esteve no DNA dos bancos. Não transigimos com isso.”

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