Finansystech, de 'Open Finance as a service', prepara rodada Série A

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A Finansystech quer democratizar a tecnologia para Open Finance e, para isso, aposta em um conceito de ‘Open Finance Platform as a Service’, com uma plataforma open source e modular. Uma tecnologia que, em menos de um ano, atraiu 24 empresas do setor – incluindo players como XP, Sicoob, Banco Mercantil, SumUp, entre outros.

Com o pipeline que tem hoje, a Finansystech mira dobrar essa base atual de clientes até a metade do ano. “Estamos trabalhando agora nos ‘layers’ de [instituições] S1, com possibilidade de fechar contrato com um deles”, diz Danillo Branco, CEO e cofundador da startup, em entrevista ao Finsiders.

Criada em junho do ano passado, a Finansystech nasceu da união entre Danillo (ex-Banco Cetelem, do grupo BNP Paribas) e a dupla Diogo Kulaif e Rogério Rueda (que tinham uma empresa de tecnologia prestadora de serviços do banco). Ao trio, se juntou Wesley Alves, um engenheiro de software de apenas 21 anos, que trabalhou com Diogo e Rogério na AdviseU.

Danillo Branco, CEO e cofundador da Finansystech (Divulgação)
Danillo Branco, CEO e cofundador da Finansystech (Divulgação)

Completa o quadro de sócios o executivo Antonio Nuno Verças, que foi CEO do Banco Cetelem até janeiro deste ano, e foi o primeiro investidor da startup.

Tecnologia modular

Primeira techfin na América Latina com as certificações de segurança FAPI e CIBA, da OpenID Foundation – utilizados mundialmente como padrão regulatório em Open Banking –, a empresa construiu uma plataforma de tecnologia modular, que funciona como um ‘enabler’ para o Open Finance, ou seja, preparando as instituições para atender a todos os requisitos regulatórios.

A solução também busca oferecer caminhos para que as empresas desenvolvam novos modelos de negócios e novas linhas de receita. “Entregamos módulos que geram receita, por exemplo, conectores para PFM [personal finance management] e BFM [business finance management] e outros. Não adianta ser só ‘enabler’ de Open Banking. Precisa fomentar e gerar valor”, aponta o empreendedor.

O portfólio de produtos inclui, entre outros, marketplace, app web, app mobile e gestão de consentimento. “Entrego código-fonte de todas as experiências do Open Banking, sem mudar o padrão de tecnologia do cliente. Consigo operar com todos os serviços de cloud”, explica Danillo.

No futuro, o plano da empresa é ser um one-stop-shop para as instituições financeiras. “Por exemplo, um banco que faz emissão de CCB vai poder expor isso no nosso marketplace”, cita o empreendedor.

Até lá, a Finansystech vai agregando novas soluções à sua plataforma, entre elas, um comparador de fundos. “Queremos fazer um também de previdência”, revela.

Funding round

Este ano, além de ampliar a base de clientes, a Finansystech também quer se tornar mais conhecida no setor. E para isso está abrindo agora uma rodada Série A, com objetivo de levantar entre R$ 20 milhões e R$ 30 milhões.

“Nossa proposta é ir para cima do mercado brasileiro como um todo.”

Em novembro do ano passado, a fintech captou R$ 2,5 milhões em uma rodada liderada pela Darwin Startups, por meio da plataforma de equity-crowdfunding CapTable, da StartSe. Foi o segundo cheque recebido pela Finansystech, que tinha começado com um investimento-anjo de R$ 520 mil feito por Nuno Vercas, o ex-CEO do Banco Cetelem.

A empresa também começa a pavimentar o caminho para a internacionalização. “Já estamos fazendo alguns movimentos para viabilizar isso”, diz Danillo, sem abrir mais detalhes. A ideia, segundo ele, é ter alguma geração de receita com essa expansão no quarto trimestre de 2022 ou nos primeiros três meses do ano que vem.

Mercado

Com o avanço da implementação do Open Finance no país, o que não faltam são soluções para apoiar as instituições financeiras na jornada de adequação à regulamentação, mas também na construção de novos modelos de negócios. A lista não é exaustiva e inclui players como TecBan, CIP, Opus Software, Teros, entre outros.

Vale destaque, ainda, para as fintechs que construíram soluções para o Open Finance, com foco em agregação, categorização e enriquecimento de dados, por exemplo. Estão nessa relação, também não exaustiva, nomes como Belvo, Pluggy, Klavi, Quanto, entre outras. A Serasa se juntou recentemente a esse grupo com o lançamento de um categorizador de transações, importado do seu braço de inovação no Reino Unido.

Depois dos solavancos, o Open Banking parece crescer no país. Em março, foram 204,3 milhões de chamadas bem-sucedidas de APIs, mais do que o dobro em relação ao mês passado. Neste mês, o número já passa de 100 milhões, com disponibilidade média de 96,11%.

Aliás, o Luis Claudio Allan também fez uma entrevista com o Danillo Branco para sua newsletter da People2Biz. Vale a leitura.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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