Dani tem 42 anos, é jornalista de formação e empreendedora por vocação. Abriu a primeira empresa aos 19 anos, seguida de outras 10, nas áreas de comunicação, conteúdo e edtech. Ela é CEO da agência PROS e fundadora do Movimento Aladas, criado durante a pandemia para apoiar o empreendedorismo feminino. Paulistana, é mãe de três meninos.
Por que decidiu empreender?
Porque o desafio me move todos os dias. Desafio de ser melhor, de encantar clientes, de formar equipes, de fazer algo de uma forma nova, de poder pensar diferente e agir no meu ritmo e segundo os meus valores.
Como enfrentou as barreiras por ser mulher?
Empreender é gostar de enfrentar barreiras e não temer os desafios. Eu enfrento barreiras todos os dias. Erro muito e aceito errar como parte do processo, desde que seja um erro diferente dos já cometidos. O que me ajuda muito é um networking de valor que criei ao longo da minha jornada e que ativo constantemente. Mentoria também é uma estratégia muito eficaz para encurtar a curva de aprendizado, reduzir o a solidão de empreender e compartilhar as angústias e dúvidas diárias. Mas posso dizer que enfrentei as barreiras de frente e sem olhar para trás com remorso dos erros cometidos.
Onde quer estar daqui a dez anos?
Meu desejo, em dez anos, é poder participar da jornada de outras empreendedoras, como conselheira ou investidora e, quem sabe, ainda empreendendo em paralelo.