O boom das contas digitais continua, mas golpes também crescem

Projeção da idwall indica que o Brasil chegará ao final deste ano com aproximadamente 184 milhões de contas digitais abertas

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As projeções da startup apontam que o ano se encerraria com cerca de 480 milhões de contas digitais abertas desde 2016, o que representaria mais de 4 para cada pessoa economicamente ativa no país.

Em 2021, conforme a pesquisa da idwall, foram abertas cerca de 160 milhões de contas dessa modalidade, contra 95 milhões no ano anterior. Os cálculos da startup sugerem que esse número será de 207 milhões em 2023 e de 218 milhões no ano seguinte. Portanto, o segmento continuará crescendo, mas em menor ritmo que nos anos anteriores.

“A diversificação das opções de conta digital oferecidas pelo mercado financeiro atualmente exerce uma forte influência nesse cenário. O que antes era um território dominado por bancos tradicionais, hoje dá lugar a carteiras e bancos digitais, além de contas de investimento e carteiras de criptomoedas”, diz Felipe Penido, head de inteligência de mercado da idwall, em comunicado.

Conforme a análise feita pela startup, 94 milhões de contas foram abertas em 2021 em apenas nove instituições: entre elas, Nubank, PicPay, Banco Pan, iti Itaú, C6 Bank, Inter, Neon, Bmg e Next. De acordo com a pesquisa, o Brasil já tem pelo menos dez instituições digitais com mais de 10 milhões de clientes.

Evolução das contas digitais no Brasil. Fonte: idwall
Fonte: idwall

O outro lado da moeda

O avanço das plataformas digitais de serviços financeiros é acompanhado, claro, pelo crescimento e sofisticação dos golpes e fraudes. No ano passado, por exemplo, quase 700 milhões de CPFs vazaram na internet, representando cerca de 24% de todos os dados encontrados em mega vazamentos no Brasil, mostra a análise da idwall.

“Quase metade das fraudes poderiam ser evitadas com o processo de validação documental. As instituições financeiras que utilizam o modelo simplificado de biometria facial e CPF oferecem risco para o próprio sistema, para os usuários e clientes, e para as empresas ligadas a ela pelo sistema Open Finance”, avalia Felipe Penido.

Provar que você é você também não tem sido uma tarefa fácil para os brasileiros que buscam produtos e serviços financeiros. É o que indica uma pesquisa encomendada pela empresa de soluções de identidade digital unico ao Instituto Locomotiva, cujos dados foram apresentados no Febraban Tech, na semana passada.

De acordo com o estudo, nove em cada dez pessoas já passaram por alguma dificuldade para provar quem são junto a instituições financeiras, sendo que 85% afirmam ter perdido tempo e 71% afirmam ter tido prejuízos financeiros.

Sete em cada dez (72%) brasileiros tiveram de ir ao banco para liberar cartão de crédito ou cadastrar o celular para conseguir usar o aplicativo no banco. Este número sobe para 78% para aqueles que têm conta em bancos tradicionais.

Se de um lado os brasileiros encontram dificuldade para provarem quem são, 43% afirmaram já terem sofrido fraudes financeiras relacionadas ao uso indevido de identidade ao longo da vida. O percentual é reduzido para 21%, ao analisar o período de 12 meses.

O levantamento ouviu, durante os meses de abril e maio, 1.561 pessoas, em todo território nacional, com 18 anos ou mais das classes ABCD e com acesso à internet. Foram avaliadas dez situações cotidianas relacionadas a bancos para mensurar a incidência e impacto sobre a vida dos brasileiros, em termos de tempo e gastos desnecessários, para comprovação da identidade.

Para 84% dos brasileiros, tecnologias de reconhecimento facial e biometria poderiam reduzir fraudes e golpes. “A identidade digital já contribuiu para impulsionar a bancarização de milhares de brasileiros nos últimos anos, e agora pode ser a base para a próxima revolução, trazendo mais conveniência e segurança para autenticar transações do dia a dia”, diz Paulo Alencastro, cofundador e VP executivo da unico, em comunicado.

Tecnologia bancária

O orçamento total dos bancos brasileiros destinado à tecnologia (incluindo despesas e investimentos) deverá atingir R$ 35,5 bilhões neste ano, um incremento de 18% em relação a 2021. É o que aponta a tradicional pesquisa de tecnologia bancária, feita pela Febraban em parceria com a Deloitte.

Segurança cibernética está entre as áreas prioritárias para as instituições financeiras em 2022. Por ano, os bancos dedicam aproximadamente 10% do seu orçamento em TI para a área, mostra a Febraban.

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