Depois de investir no FitBank, CSU lança unidade de negócios de BaaS

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Seria o banking as a service (BaaS) a nova paleteria mexicana? Brincadeiras à parte, o mercado está realmente aquecido. No Brasil, são dezenas de players oferecendo plataformas para apoiar empresas de diversos setores na construção de suas soluções financeiras digitais, na tendência do ‘embedded finance’. Quem se junta a esse grupo agora é a CSU, especializada em soluções tecnológicas para meios de pagamento, customer experience e fidelização e incentivo de clientes. A companhia acaba de anunciar sua entrada oficial em BaaS com o lançamento da nova unidade de negócios Blue C Technology,

“Acreditamos que o Open Banking e o BaaS são tendências majoritárias e dominantes no desenvolvimento do mercado de pagamento e crédito no Brasil. Com esta visão, a CSU desenvolveu uma estrutura tecnológica robusta e de alta performance que viabilizará operações dos mais variados perfis de empresas neste segmento”, explica Marcos Leite, diretor-presidente da companhia, em comunicado à imprensa.

Segundo o executivo, o mercado de BaaS movimentará cerca de R$ 8 bilhões nos próximos cinco anos e a CSU alocará RS$ 150 milhões para alcançar uma participação relevante neste setor. “Ao nosso favor está o grande background do grupo em outsourcing na área de pagamentos, a robustez e a performance das soluções tecnológicas da CSU”, aponta.

A nova unidade de negócio da CSU inicia suas operações com o modelo white-label de contas digitais para pessoas físicas e jurídicas, além de oferecer soluções em crédito, câmbio, seguros, investimentos, adquirência, como componentes de um marketplace de serviços financeiros. Para compor a equipe da nova unidade, a empresa contratou executivos-chave dos setores de TI e negócios, que serão liderados por Alexandre Pinto, profissional com larga experiência na área de tecnologia e serviços bancários, incluindo BaaS, e ex-Matera.

A plataforma bebe da fonte da estrutura da CSU, uma empresa com três décadas de atuação e com mais de 28 milhões de cartões em sua base de serviços, processando cerca de R$ 15 bilhões em transações mensalmente. Sua solução BaaS conta também com o licenciamento de plataformas tecnológicas de última geração, como o core bancário Technisys, utilizado para a gestão de mais de 100 milhões de contas em 16 países. Segundo Ricardo Leite, diretor-executivo de RI da CSU, a Blue C será o principal veículo e vetor de expansão da companhia no setor de BaaS, e que, combinada com as ações de M&A no segmento, deverá resultar em uma substancial taxa de crescimento no futuro.

Por falar nisso, vale lembrar que a CSU assinou, em março, um cheque de R$ 10 milhões para o FitBank, fintech provedora de infraestrutura de pagamentos, num aporte que somou R$ 20 milhões, com participação dos atuais investidores da fintech — no captable, estão nomes como J.P. Morgan, além dos investidores-anjos Marcelo Maisonnave, ex-XP e sócio-fundador da Warren, e e Alejandro Vollbrechthausen, ex-CEO do Goldman Sachs no Brasil.

“O mercado financeiro está passando por um grande momento de mudança, que vem transformando empresas não financeiras em provedores de serviços financeiros digitais e acelerando a demanda pelas conexões e integrações via APIs entre os agentes de diferentes segmentos, bem como a utilização precisa dos dados trocados entre esses players, algo que evolui à medida que o Open Banking decola mundo afora”, disse recentemente ao Finsiders o especialista em fintechs Bruno Diniz, sócio da consultoria Spiralem e diretor para América do Sul da Financial Data and Technology Association (FDATA).

No Brasil, o mercado de BaaS reúne players, como Bankly (da Acesso, comprada pela Méliuz); BPP; Dock (da Conductor); o próprio FitBank; Matera; Zoop (investida da Movile); Qesh; Hash, SWAP; Stark Bank, Atar B2B. Sem contar os bancos que têm serviço de BaaS há um tempo, como Topázio, BV e Original — esse último, aliás, vem expandindo esse modelo de negócio dentro de casa. Outros bancos, como ABC Brasil, estão avançando no segmento, apurou o Finsiders. Quando ampliamos o olhar, para provedores de serviços ligados ao open banking, o número de players cresce e inclui nomes como Belvo, Guiabolso, Celcoin, Quanto, entre outras.

Para Alexandre Pinto, diretor-executivo da CSU, qualquer companhia com um volume relevante de clientes ou um bom relacionamento com seus stakeholders – a parceiros, fornecedores, distribuidores – pode se beneficiar como um provedor de serviços financeiros digitais. Setores como educação, franquias, alimentos e bebidas, concessionárias de serviços públicos e indústria em geral, por exemplo. “É uma maneira de estreitar o relacionamento com seu público, entender melhor seu comportamento de compra e gastos, reduzir custos com serviços bancários e, ao mesmo tempo, multiplicar suas fontes de receita. Além de, ainda, alavancar o business central destas empresas.”

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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