Méliuz tem prejuízo no 2º tri; base de usuários cresce quase 4x

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A plataforma de cashback Méliuz teve prejuízo líquido atribuível a controladores de R$ 6,7 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro líquido de R$ 6,5 milhões em igual período no ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou negativo em R$ 7,2 milhões, principalmente devido a itens extraordinários referentes aos M&As, que somaram R$ 4,8 milhões no trimestre. Desconsiderando esses itens extraordinários, o Ebitda ajustado ficaria negativado em R$ 2,4 milhões.

A receita líquida mais do que dobrou no trimestre, para R$ 54,5 milhões. A entrada da Picodi (a partir de março), Promobit e Melhor Plano (a partir de maio) foram responsáveis por aproximadamente 37% desse crescimento. Da receita total, a maior parte (R$ 46,1 milhões) é da operação de shopping, e o restante (R$ 8,4 milhões) de serviços financeiros.

Com um pro forma de todas as aquisições, incluindo Acesso Bank, o Méliuz atingiria receita líquida total de R$ 255,5 milhões no período de 12 meses encerrados em 30 de junho. Este seria um resultado 148% superior a igual intervalo de 2020.

No trimestre, as despesas operacionais somaram R$ 62,5 milhões, o que representa um aumento de 31,8%, principalmente devido às despesas de pessoal, cashback, marketing e software, informou a companhia. Tanto é que aproximadamente metade da elevação das despesas entre os trimestres está relacionada a novas contratações e investimentos em software, para suportar o crescimento.

O Méliuz encerrou o período de abril a junho com um total de 18,8 milhões de contas, resultado que representa quase o dobro na comparação anual, fruto da aceleração e diversificação das estratégias de aquisição de novos usuários. No segundo trimestre, a empresa abriu 39 mil novas contas por dia útil.

Ao final de junho, a base atingiu um total de 8,8 milhões de usuários ativos, crescimento de 23,9% ante o primeiro trimestre. Na comparação anual, a base praticamente quadruplicou. Segundo a companhia, a evolução é resultado dos esforços não apenas em trazer novos usuários, mas também em retê-los e engajá-los a continuar ativos na plataforma.

Na operação de shopping, a empresa encerrou o trimestre com volume de vendas (GMV) total de R$ 1,1 bilhão, mais do que o dobro ano contra ano. O segundo trimestre foi o primeiro em que o Méliuz consolidou o resultado das aquisições da Picodi (a partir de março), Promobit e Melhor Plano (a partir de março).

Em serviços financeiros, o Méliuz fechou junho com um volume total de pagamentos (TPV) de R$ 763 milhões, um incremento de 6,9x em relação ao segundo trimestre de 2020. Nos últimos 12 meses, encerrados em junho, o TPV foi de R$ 2,1 bilhões, o que corresponde a um avanço de 7x ante igual intervalo.

A empresa terminou o período de abril a junho com um total de 6 milhões de solicitações para o cartão co-branded, o que representou 1,5 milhão de novos pedidos apenas no segundo trimestre. Para o início de 2022, a empresa vai lançar um novo cartão, digital first, com possibilidades de crédito, débito e pré-pago.

Na modalidade empréstimo pessoal, lançada em março, foram registradas 140 mil solicitações, que geraram R$ 6,6 milhões de créditos originados. A plataforma está em fase de testes e permite simular empréstimo em dezenas de instituições financeiras.

Para expandir os negócios e explorar novas linhas de receita, o Méliuz vem fazendo algumas aquisições. A última delas, no fim de julho, foi a compra de 100% da fintech Alter, que tem uma conta digital e carteira de criptomoedas, por aproximadamente R$ 25,9 milhões.

A estratégia da empresa é construir um banco digital completo, que deve ficar pronto em janeiro, segundo matéria do NeoFeed. Infraestrutura não será um problema, já que a empresa havia comprado, em maio, a Acesso que opera com banking as a service (BaaS) por meio do Bankly.

A compra do Alter é a primeira transação feita pelo Méliuz, desde seu follow-on, em que levantou R$ 1,15 bilhão. A ação, que chegou a ser cotada a R$ 74, vem caindo bastante e encerrou a sexta-feira a R$ 56. Hoje, o negócio vale R$ 7,5 bilhões, mas era avaliado em R$ 9,56 bilhões há pouco mais de duas semanas.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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