Artigo | Mês Internacional da Mulher: Reflexões sobre liberdade

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Por Marilyn Hahn*

“One child, one teacher, one book, one pen can change the world.”

A frase acima é de Malala Yousafzai. Para quem não conhece a história da ativista paquistanesa e Prêmio Nobel da Paz de 2014, eu conto: Malala nasceu na região norte do Paquistão, onde a equidade de gênero não é nem pauta para discussão. Seu pai, professor de colégio, contrariou todos os padrões e desde cedo incentivava Malala a estudar física, literatura, história e política. Com 11 anos de idade, Malala já defendia os direitos das mulheres do país ao acesso a uma educação igualitária.

Sua voz ficou tão forte que chamou a atenção do Talibã. Certo dia, voltando da escola escondida, seu ônibus foi parado pela milícia. Malala levou três tiros na cabeça. Por um milagre, sobreviveu e desde então não se calou mais, usou sua história para apoiar meninas ao redor do mundo a perseguirem seu poder através da educação.

Nas últimas semanas, a história de Malala voltou a ganhar ainda mais força não apenas pelo Mês Internacional da Mulher, mas também devido à guerra na Ucrânia e a situação de vários países em condições humanitárias frágeis como o Afeganistão, chamando a atenção novamente para o quanto estes eventos podem desacelerar e até retardar o movimento de inclusão e busca pela equidade de gênero.

Mais do que nunca, é fundamental entender que a única forma de libertar uma mulher é por meio da educação. Não há pilar mais concreto para a construção e desenvolvimento de uma realidade mais igualitária do que o poder do conhecimento: a diminuição da violência (física e psicológica), o melhor planejamento de vida e da família, além da maior participação da mulher no mercado de trabalho e em cargos de liderança são alguns dos muitos pontos pelos quais devemos voltar nossos esforços a investir em educação.

Se toda essa discussão parece abstrata a você, te dou dados mais concretos: de acordo com um estudo da McKinsey, se os gaps entre homem e mulher fossem totalmente fechados — em relação a porcentagem de participação da força de trabalho, horas trabalhadas e mix dos nichos de mercado — o PIB mundial poderia crescer em até US$ 12 trilhões até 2025. Este valor é equivalente ao PIB da Inglaterra, Japão e Alemanha, somados.

Mulheres, acreditem, enquanto nossa mudança não tiver poder sistêmico, ela nunca será completa. O mês de março é um mês muito importante para celebrarmos todas as vitórias que já conquistamos ao longo das últimas décadas, porém também uma lembrança do caminho que ainda temos a percorrer. Enquanto a mudança não for absoluta e transcender barreiras sociais e geográficas de forma única, ainda nos veremos crescendo dentro de moldes e deixando para trás parte do que somos, para apenas… encaixar. Entendam essa urgência.

Apesar de uma mudança estrutural ser inadiável e necessária, advogar pela causa sob a ótica local é imprescindível. Educação e conhecimento vindos de maneira tradicional são fundamentais, mas existe a geração da informação por meio da inteligência vivencial e de como — mesmo sem um Prêmio Nobel — conseguimos atuar como vetores de transformação.

E aqui segue meu convite nesta carta aberta sobre uma jornada à liberdade. Te convido a mostrar que nossa presença é muito mais revolucionária quando não deixamos para trás nossa individualidade. Porque aí de fato é quando conseguimos abrir espaço para todas as mulheres.

Te convido, mulher, a não ter vergonha de contar sua história numa roda de conversa, para outras mulheres, para homens, para seus filhos. Te convido a se conhecer de tal forma que jornadas não lineares sejam o óbvio e te liberte dos padrões, desculpas, explicações…

Te convido a argumentar em meio a homens e questionar padrões, poderes, questionar o “óbvio”. Te convido a desafiar situações de fragilidade suas, e também de qualquer outra mulher que precise, naquele momento, de uma mão.

Te convido, mulher, a não duvidar mais da sua força e encontrá-la nas suas semelhantes também. Te convido a convidar outras mulheres também a este manifesto.

Nós ainda precisamos romper barreiras. Se fizermos isso juntas, melhor!

Here’s to strong women. May we be know them. May we be them. May we raise them

*Marilyn Hahn é cofundadora e COO do Bankly.

Este artigo foi publicado originalmente no perfil do LinkedIn de Marilyn Hahn.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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