Inovações põem em xeque o papel do dinheiro no futuro

Na visão de empreendedores e executivos que participaram do Fintouch 22, haverá uma nova forma de se relacionar com o dinheiro

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Por Jiane Carvalho, para o Finsiders
A agenda de modernização que vem sendo implementada pelo Banco Central (BC) no sistema financeiro criou um ambiente propício à inovação e que deve, nos próximos anos, mudar a forma como o dinheiro é transacionado. O desafio agora, após o surgimento do Pix, do Open Finance e do desenvolvimento dos criptoativos, é integrar todas as mudanças formando um ambiente mais competitivo e inclusivo. Junta-se a esta nova realidade a expectativa pela chegada do real digital, uma moeda fiduciária que está sendo pensada pelo BC.

As fintechs, que já nascem dentro deste ambiente altamente tecnológico, não são as únicas a se beneficiarem desta nova realidade. Na visão de André Portilho, head de ativos digitais do BTG Pactual, há oportunidades para todos.

“Na nossa opinião, fintech não tira o sono dos bancos, mas nos provoca a achar produtos e serviços melhores. O banco já saiu da agência e foi para o celular, mas se juntarmos Pix, com Open Finance e criptos o universo a ser explorado é muito maior para todos”, comentou o executivo ao participar do Fintouch 22, evento da ABFintechs. “O Open Finance só está começando e o benefício para o usuário final mal começou a aparecer.”

O executivo do BTG mencionou a necessidade de achar uma solução para que os dados das pessoas fiquem centralizados, sem ter que ficar informando a cada site ou negociação que for realizar. “Esta é uma dor grande e tem muita gente tentando resolver. A parte do onboarding hoje é difícil de ser feita, dá muito trabalho. Se for desenvolvida uma tecnologia aberta melhor porque todos usam a mesma plataforma.”

A necessidade de simplificar processos também foi defendida por Wagner Martin, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Veritran. “Uso de biometria facial e digital vão ajudar. É muito ruim senhas e formas de acesso diferentes para os apps e serviços. Isto precisa ser superado”, comentou, acrescentando que quanto menos fricção nos processos melhor para atrair o cliente.

“Uso de chaves, tokens será coisa do passado. No futuro tudo será muito contínuo, basta se aproximar do portão para ele identificá-lo e abrir, ou incluir produtos no carrinho do supermercado e ao sair da loja ser debitado. Sem interrupções.”

Para Bruno Loiola, cofundador da Pluggy, o Open Finance transforma o ambiente que passa a ser baseado em informação aberta, rompendo com a grande vantagem dos bancos, que faziam a custódia do dinheiro e das informações dos clientes. “Atendemos muitas fintechs e elas já trabalham para achar formas de usar os dados e melhorar o crédito e também oferecer uma experiência melhor”, afirmou Loiola, citando que a disrupção no mercado financeiro está por vir e passa pela informação mais democratizada e pelo real digital que virá.

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Na visão do empreendedor, haverá uma nova forma de se relacionar com o dinheiro. “Moeda serve como unidade de medida, para transacionar, enquanto banco serve para armazenar valor, com segurança, transferir e dar crédito a quem precisa”, explicou, complementando que a transformação irá mexer com todos. “Open Finance altera a capacidade informacional, o Pix muda a forma de transferir dinheiro, com mais eficiência, e o real digital, em teoria, pode fazer com que o usuário não precise dos bancos para fazer a custódia.”

A visão de que o Brasil está na vanguarda de uma mudança na forma de transacionar valores foi compartilhada por todos os participantes do painel que debateu o futuro do dinheiro. Comentário recente de integrantes do Banco de Compensações Internacionais (BIS) sobre o Pix foi lembrado por Martin, da Veritran.

“O banco viu que o Pix poderia ser uma ótima forma de gerar reciprocidade internacional de transferência de recursos. É uma tecnologia que pode contemplar outras economias, não tão avançadas, dentro da ideia do Nexus.”. Martin se refere ao projeto Nexus, em estudo pelo BIS, que tem o objetivo de funcionar como uma espécie de Pix internacional e permitir pagamentos e transferências instantâneas entre pessoas de mais de 60 países.

Outro tema também comentado por pianelistas no Fintouch 22 foi o Open Payment, que viabiliza a contratação e pagamentos recorrentes de produtos e serviços financeiros pelos clientes no ecossistema de Open Finance.

Na visão de Edson Luiz dos Santos, um dos principais especialistas em pagamentos no Brasil e sócio da Colink Business Consulting, é um tema complexo em termos de segurança e tecnológico, mas que irá avançar também na direção de processos com menos fricção.

“Se você compra uma moto financiada, tem todo um processo para crédito, licenciamento, seguro, débito de aplicações que são processos lentos e separados. Com um iniciador de pagamento basta que você dê um consentimento que todo o processo ocorre, sem fricção, de forma mais rápida”, explica. “Segurança é item essencial porque será preciso que alguém acesse a conta, os dados para dar encaminhamento ao processo.”

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