Com nova captação, Elleve vai acelerar financiamento de cursos profissionalizantes

A fintech de crédito estudantil Elleve soma 350 escolas parceiras, 50 mil estudantes financiados e R$ 150 milhões em originação de crédito

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”Título do Artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” background_image=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2021/05/BG-Live.png” global_colors_info=”{}”][et_pb_row _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_post_title date_format=”d/m/Y” comments=”off” featured_image=”off” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” title_font=”Montserrat||||||||” title_text_color=”#023146″ title_font_size=”40px” meta_font=”Montserrat||||||||” meta_font_size=”18px” text_orientation=”center” global_colors_info=”{}” author__hover_enabled=”on|desktop”][/et_pb_post_title][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ specialty=”on” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”2_3″ specialty_columns=”2″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_row_inner _builder_version=”4.16″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” global_colors_info=”{}”][et_pb_column_inner saved_specialty_column_type=”2_3″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_post_title title=”off” meta=”off” force_fullwidth=”off” admin_label=”Imagem do artigo – NÃO MEXER!” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][/et_pb_post_title][et_pb_text admin_label=”Texto do Artigo” _builder_version=”4.20.2″ text_font=”Montserrat||||||||” background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” text_orientation=”justified” hover_enabled=”0″ global_colors_info=”{}” sticky_enabled=”0″]

Desde a sua fundação, no final de 2020, a Elleve atua para financiar o acesso de estudantes a escolas que oferecem cursos técnicos e profissionalizantes com o objetivo social importante: gerar renda de forma perene. Até aqui, a fintech colhe números dignos de nota: são mais de 50 mil estudantes financiados, R$ 150 milhões em originação de crédito e 350 escolas parceiras.

Agora, a empresa quer acelerar o passo. Para isso, anuncia o seu novo fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC), com emissão inicial de R$ 100 milhões — volume que foi captado em uma rodada junto a investidores qualificados no início do ano.

Segundo o CEO e fundador da Elleve, André Dratovsky, a fintech optou, em um primeiro momento, pela emissão de debêntures via securitizadora, uma opção “mais barata e flexível”, nas palavras dele.

“Mas, com a evolução dos negócios, os valores ficaram muito mais expressivos. Precisamos olhar para instrumentos que tenham um nível maior de governança e mais parrudo sobre diligência, o que o FIDC oferece”, afirma o empreendedor, ao Finsiders.

Com o incremento no caixa, a expectativa da Elleve é beneficiar outros 60 mil estudantes, somar 600 escolas parceiras e originar R$ 250 milhões em crédito até o final de 2023. As metas, de acordo com o executivo, são até conservadoras, uma vez que o momento do mercado para capital de risco é visto como delicado.

André Dratovsky, CEO e fundador da Elleve. Foto: Divulgação
André Dratovsky, CEO e fundador da Elleve. Foto: Divulgação

“Poderíamos crescer mais, mas fazemos isso de forma consciente e sólida. Crescer 100% já é bastante agressivo, mas conservador, para ser mais rigoroso e analisar cada escola e curso que entram na nossa base”, diz.

Estratégia

Há uma grande variação nos cursos ofertados pelas instituições de ensino parceiras da Elleve — de enfermagem à data science, passando por corretagem de imóveis e conhecimentos no mercado financeiro. São escolas como a Trevisan, de negócios, e a Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia (EBAC), de design e programação, entre outras.

Como o foco é geração de renda, não entram no cardápio as graduações, por exemplo. Os cursos duram, em média, nove meses, podendo variar de seis meses a um ano e meio. E há algumas estratégias para lidar com o aumento da inadimplência e a dificuldade dos usuários para bancar os gastos com educação em meio às instabilidades na economia.

A primeira delas é que o prazo para pagamento vai até 24 meses, e, em casos específicos, pode alcançar os 36 meses. O segundo aspecto é que a taxa de juros é de 2,5% ao mês — inferior a outros métodos de pagamentos. O terceiro ponto levado em conta é o impacto na vida financeira das pessoas.

Do público aprovado, 90% têm entre 20 a 35 anos e ocupam as classes C e D, com renda média familiar entre R$ 3 mil a R$ 4 mil. “É um crédito que olha para o passado, mas que bota um peso no propósito para o futuro, que mais contribui com a saúde financeira de quem está tomando crédito”, diz André.

Na prática, isso significa que tanto os cursos quanto os parceiros passam por um crivo que avalia o potencial de empregabilidade e o propósito da solicitação. Prova disso é que das 150 mil solicitações já feitas, apenas um terço (os 50 mil beneficiados) recebeu o ‘sinal verde’.

Breakeven na mira

Para as escolas, também há um ganha-ganha. As instituições de ensino conseguem incrementar as vendas em 20% no prazo de três meses ao disponibilizar as soluções da fintech entre as opções de pagamento, que atacam o problema da desistência dos cursos, de acordo com o CEO. Mas não representa a única alternativa. Os estudantes podem pagar à vista ou via parcelamento tradicional.

Nesta toada, o executivo ressalta os pés no chão para o novo momento de expansão da startup. A Elleve deve atingir o breakeven ainda no primeiro semestre e está posicionada como um importante cotista do seu próprio FIDC. “Há um alinhamento. O primeiro dinheiro que está na reta é o nosso.”

Com o aumento da demanda por cursos profissionalizantes, que no Brasil soma cerca de 6% dos adultos formados, contra 40% nos países da OCDE (o clube dos países ricos), a fintech entende que ainda há muito a ser feito no setor de educação do país. Mas, por óbvio, não está sozinha.

Disputa

O setor tem outros players atentos para abocanhar uma fatia desse mercado, como a pioneira Pravaler, que tem o Itaú Unibanco como um dos seus principais acionistas. Em dezembro, a empresa anunciou uma linha de crédito para escolas e faculdades.

Outro que vem forte para na disputa é o Educbank, que atua com escolas de ensino básico. Em julho passado, a startup fez uma rodada de R$ 200 milhões lirada pela Vasta Educação, rede que faz parte do grupo Cogna.

Mais um concorrente posicionado em crédito estudantil é a Provi. Nos últimos meses, a empresa vem fazendo reajustes e demissões na sua estrutura em meio ao ‘inverno das startups’.

Leia também:

O plano da Sim, fintech do Santander, para conceder mais de R$ 5 bi em crédito neste ano

Zippi, fintech para autônomos, cresce 9 vezes e planeja dobrar volume de crédito neste ano

Pravaler compra Workalove em busca de novas receitas

Fundada por ex-Pravaler, Acelera Cash vai dar crédito para escolas

 

 

 

[/et_pb_text][et_pb_text admin_label=”TAGS – NÃO MEXER” _builder_version=”4.16″ _dynamic_attributes=”content” _module_preset=”default” text_font=”|600|||||||” text_text_color=”#023146″ link_font=”|600|||||||” link_text_color=”#023146″ locked=”off” global_colors_info=”{}”]@ET-DC@eyJkeW5hbWljIjp0cnVlLCJjb250ZW50IjoicG9zdF90YWdzIiwic2V0dGluZ3MiOnsiYmVmb3JlIjoiVEFHUzogIiwiYWZ0ZXIiOiIiLCJsaW5rX3RvX3Rlcm1fcGFnZSI6Im9uIiwic2VwYXJhdG9yIjoiIHwgIiwiY2F0ZWdvcnlfdHlwZSI6InBvc3RfdGFnIn19@[/et_pb_text][/et_pb_column_inner][/et_pb_row_inner][/et_pb_column][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”|||” global_colors_info=”{}” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_signup mailchimp_list=”Finsiders Brasil|d1e4d69294″ first_name_field=”off” last_name_field=”off” success_message=”E-mail Cadastrado!” title=”Os principais empreendedores, investidores e executivos do setor leem. Junte-se a eles:” button_text=”Inscrever-se” admin_label=”Cadastro na News” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” header_text_align=”left” background_color=”#023146″ custom_button=”on” button_text_color=”#ffffff” button_bg_color=”#0c71c3″ button_border_width=”0px” border_radii=”on|4px|4px|4px|4px” locked=”off” global_colors_info=”{}”][/et_pb_signup][et_pb_text admin_label=”Leia também” _builder_version=”4.16″ header_text_color=”#023146″ header_2_text_color=”#023146″ custom_margin=”||17px|||” locked=”off” global_colors_info=”{}”]

Leia também:

[/et_pb_text][et_pb_blog fullwidth=”off” posts_number=”3″ include_categories=”current” meta_date=”d/m/Y” use_manual_excerpt=”off” show_more=”on” show_author=”off” show_date=”off” show_categories=”off” show_excerpt=”off” show_pagination=”off” admin_label=”Artigos relacionados” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” header_font=”|700|||||||” header_text_color=”#333333″ read_more_font=”|700|||||||” read_more_text_color=”#023146″ border_radii=”on|10px|10px|10px|10px” border_width_all=”0px” box_shadow_style=”preset2″ global_colors_info=”{}”][/et_pb_blog][/et_pb_column][/et_pb_section][et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.16″ custom_padding=”19px|||||” global_colors_info=”{}”][et_pb_row column_structure=”1_3,2_3″ admin_label=”Autor – Danylo” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” custom_padding=”||0px|||” locked=”off” global_colors_info=”{}”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” width=”54%” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” width=”54%” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][et_pb_image src=”https://finsidersbrasil.com.br/wp-content/uploads/2020/10/Danylo-Martins-Fundador.png” title_text=”Danylo-Martins-Fundador” url=”https://www.linkedin.com/in/danylomartins/” url_new_window=”on” align=”center” _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” width=”54%” global_colors_info=”{}”][/et_pb_image][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_3″ _builder_version=”4.16″ _module_preset=”default” global_colors_info=”{}”][et_pb_text _builder_version=”4.16″ text_font=”||||||||” text_text_color=”#333333″ text_font_size=”18px” header_text_color=”#ffffff” custom_margin=”17px|||||” global_colors_info=”{}”]

Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]