Ribbit Capital investe US$ 10 milhões na Onze, de previdência corporativa

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O mercado de previdência privada aberta no Brasil fechou 2020 com R$ 1 trilhão em reservas, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Na indústria de fundos de pensão, o patamar é próximo — R$ 1,05 trilhão em ativos, conforme a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp).

Dados da Susep, referentes a março, apontam quase 33 milhões de participantes na previdência, incluindo PGBL, VGBL e outros produtos. Apesar dos grandes números, a previdência está longe de ser popular entre os brasileiros. Mas algumas fintechs querem melhorar esse quadro, a começar por funcionários de empresas.

É o caso da Onze, que quer reinventar a previdência corporativa e se posiciona como ‘prevtech’. Aliás, um parênteses: Finsiders foi um dos primeiros veículos de comunicação a contar a história e a estratégia da empresa, em novembro de 2020. Voltando à história…

Criada dentro da Red Ventures, grupo controlador de diversas empresas digitais, a startup começou a rodar seu produto no fim do ano passado, validou a solução com os primeiros clientes e agora quer escalar. Para isso, acaba de receber um cheque de US$ 10 milhões (R$ 53 milhões) numa rodada Série A toda liderada pelo fundo Ribbit Capital — que investe em fintechs como Nubank, Warren, Guiabolso, Brex e Cora, só para citar alguns exemplos. O valuation e a composição do captable (post-money) não foram divulgados.

Com o aporte, a Onze vai investir na evolução do produto, incluindo mais benefícios e soluções para os colaboradores das empresas. Antonio Rocha, founder e CEO da Onze, dá uma pista do que está por vir: “soluções em seguros, como seguro de vida, são uma extensão natural”, diz. A ideia também é ampliar o time de vendas, assim como expandir parcerias com corretoras de seguros que atendem ao público corporativo. “Estamos conversando com várias.”

Desde que o primeiro produto foi lançado, em setembro do ano passado, a Onze atingiu 15 empresas como clientes. São companhias diversas, desde negócios com dez colaboradores até organizações que têm uma força de trabalho de 2 mil pessoas, de diferentes setores. “Esperamos chegar a 100 empresas até o fim do ano”, conta Rocha, ao Finsiders.

“A previdência privada, que antes era acessível só para grandes empresas, passa a ser acessivel para empresas menores.”

A Onze ligou os motores no fim de 2019. No ano passado, recebeu autorização da CVM para ter sua própria gestora e da Susep para distribuir os produtos como corretora de seguros. O primeiro produto desenvolvido pela fintech foi um fundo multimercado, em parceria com a seguradora Zurich, com taxa de administração de 0,9% ao ano e performance de 15% sobre o que exceder 100% do CDI. A carteira soma patrimônio líquido (PL) de R$ 32 milhões.

Segundo Rocha, trata-se de um fundo de alocação, com diversificação da cesta em diferentes classes, como renda fixa pré, pós, bolsa e ativos internacionais, comprados via ETFs. Além do fundo próprio, o cliente também pode acessar os fundos que estão na grade da Zurich atualmente, incluindo mais de 20 de fundos de terceiros de gestores como Schroeders, BNP Paribas, ARX, Gauss, entre outros.

Agora, a Onze está colocando no ar o seu fundo de renda fixa DI — que estava em fase pré-operacional desde o ano passado — também em parceria com a Zurich. Até o fim do ano, a expectativa da fintech é ter mais um fundo próprio. O terceiro produto, a ser lançado no segundo semestre, será um multimercado de volatidade mais elevada, conta Rocha.

Rodrigo Neves (COO) e Antonio Rocha (CEO) da Onze (Divulgação)

Para o fim de 2022, o objetivo é agressivo: atingir R$ 1 bilhão em volume administrado, considerando os produtos próprios e os recursos aplicados em fundos de terceiros. Para 2021, ele evita fazer projeções, mas diz que boa parte do montante que está entrando é originário de portabilidade. “Também estamos pensando em trazer gestoras independentes diretamente na plataforma”, revela.

Processo digital

Para os colaboradores das empresas, o processo é 100% digital, da adesão à assinatura do contrato, assim como novas contribuições, resgates e portabilidade. Tudo é feito pelo app, nas versões Android e iOS. O RH das organizações, por sua vez, acessa uma plataforma em que é possível gerenciar os colaboradores com planos ativos e o calendário de ‘vesting’ — que define as condições para o resgate do dinheiro pelas pessoas que deixam a companhia.

Ao mesmo tempo em que a fintech tenta “convencer” empresas de diferentes portes sobre a importância da previdência como benefício e retenção de profissionais, uma estratégia é investir em uma solução de saúde financeira.

Segundo Rodrigo Neves, COO da fintech, por meio do aplicativo, as pessoas conseguem fazer o check-up da saúde financeira, respondendo a simples perguntas, que acaba gerando um diagnóstico com recomendações de mudança de hábitos, por exemplo.

“Na sequência, a pessoa pode marcar uma consulta online com um especialista financeira. As dúvidas vão desde planejamento financeiro, como negociar dívidas, e mais recentemente trouxemos contadores para tirar dúvidas sobre Imposto de Renda”, explica Neves.

O nicho de benefícios corporativos vem atraindo diversas fintechs. No ano passado, a Creditas lançou o Creditas @Work, depois de comprar a Creditoo em 2019. O pacote de soluções para o RH das empresas inclui empréstimo consignado, adiantamento de salário, cartão de benefícios flexíveis, além de conteúdos de educação financeira. A fintech fundada por Sergio Furio também está em fase de implementação dos planos de previdência privada, em parceria com a Icatu, conforme apurou o Finsiders.

A Ahgora, especializada em registro de ponto, controle de presença e gestão de eficiência operacional, que atende mais de 3 mil empresas e tem quase 15 mil usuários ativos, lançou o spin-off Ahfin, em setembro do ano passado. Hoje, a fintech recém-fundada oferece produtos financeiros, como adiantamento salarial, crédito consignado e previdência privada, em parceria com fintechs, bancos e seguradoras.  “Até o fim do ano, a ideia é chegar a 50 mil funcionários conveniados que podem tomar crédito”, disse em conversa recente com o Finsiders Vinicius Horstmann, gerente financeiro da Ahfin.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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