Open Finance tende a acelerar 'rebundling', mostra report

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Que o setor financeiro está passando por uma grande revolução, você e eu estamos carecas de saber. Um dos movimentos que estão ganhando força é o chamado ‘rebundling’, em que fintechs vão agregando produtos e serviços adicionais ao seu core business.  Trata-se de uma tendência que tende a se acentuar com a regulamentação do Open Banking. Isso porque o compartilhamento dos dados vai permitir a incorporação de novos produtos e serviços por meio de APIs e parcerias, sem precisar desenvolver tudo dentro de casa.

É o que aponta um report feito em parceria entre a Snaq (braço de conteúdo da Fisher Venture Builder), Alfa Collab (braço de inovação aberta do Banco Alfa) e Dealmalker, divulgado na quinta-feira (22).

Só para refrescar a memória, historicamente, os bancos brasileiros sempre foram “one-stop-shop” para produtos e serviços financeiros de empresas e pessoas. Seja por meio de empréstimo pessoal, financiamento de veículo ou previdência, as instituições tinham uma visão muito mais sofisticada sobre seus clientes, o que também dava à elas uma vantagem competitiva relevante na hora de ofertar seus produtos.

O fato é que, com a ascensão das fintechs, adquirentes e plataformas de investimento independentes, esse cenário mudou — vale lembrar aqui o papel determinante do e-commerce e a penetração de smartphones, o que despertou a criação de novas soluções financeiras.

Com o crescimento acelerado da concorrência em determinados nichos e produtos, a “disputa” por clientes também aumentou, sejam eles pessoa física ou jurídica. Nessa briga, você sabe, estão velhas conhecidas como Nubank, Neon, Inter, C6, Linker, Banco Original e Cora, por exemplo.

No caso do mercado financeiro, e com a evolução do banking as a service (BaaS), empresas de outros setores passam a lançar novos produtos para a sua base de clientes, o que cunhamos a chamar de “fintechização” – aqui, com destaque para as de varejo.

“Tecnologia é um diferencial, mas com o BaaS foi facilitado a entrada de novos Players. Mas quando imaginamos a solução escalando ou necessitando personalização o modelo BaaS é travado. Desta maneira, o BaaS tornou commodity iniciar uma solução financeira, mas é só o primeiro passo para ter uma fintech de sucesso”, disse Marcelo Martins, fundador da Pay Ventures e diretor da ABFintechs, no report.

Com a proximidade do Open Banking, que teve a sua segunda fase adiada para o próximo dia 13 de agosto, os bancos tradicionais têm a oportunidade de pegar carona nesse movimento, com tudo o que já possuem.

“Base de clientes, infraestrutura, volume de dados, funding, know-how e licenças são apenas alguns dos ativos de instituições financeiras tradicionais para criar em torno de si um ecossistema engajado, com grande potencial de atração de clientes. Para isso, é importante que adotem uma postura colaborativa, desenvolvendo produtos em parceria e abrindo os seus canais”, diz o estudo.

Algumas instituições já se adiantaram, como a ContaAzul, que desde 2017 integrou a sua plataforma ao Banco do Brasil, o que gerou diversos benefícios para as empresas clientes. Mais recentemente, o Itaú Meu Negócio, parceria do banco com a Omie, tem apoiado a gestão de PMEs, assim como o Banco Alfa, que junto a Money Exchange, tem melhorado a experiência dos clientes. “O ecossistema está em uma tendência de aumento da interoperabilidade das soluções”, destacou Martins.

Open Banking

No último dia 24 de maio, o Banco Central (BC) anunciou que o modelo atual do Open Banking será substituído pelo Open Finance, o que deve contemplar o sistema financeiro como um todo. Com isso, além dos bancos e fintechs, outras empresas como companhias de seguros, fundos de previdência, entre outras, também vão participar do sistema aberto. Mesmo com a mudança na nomenclatura, o conceito permanece o mesmo — os dados são do cliente e ele poderá escolher compartilhá-los em busca de melhores ofertas em produtos e serviços.

“No modelo anterior, caso optasse por mudar de instituição, o cliente deveria começar um novo relacionamento do zero. A materialização disso era, por exemplo, ter um limite de cartão de crédito muito baixo em um novo banco, quando comparado ao anterior. Todo o seu histórico de relacionamento era inteiramente esquecido”, destaca o report.

Além do compartilhamento de dados, as interfaces de comunicação e troca de informações entre as instituições também serão padronizadas, facilitando o relacionamento e a operacionalização de parcerias e a criação conjunta de novos produtos. Com isso, cerca de 700 novas empresas devem nascer, segundo estimativas da ABFintechs (Associação Brasileira de Fintechs).

“A junção dessa nova onda de rebundling com a chegada do open finance, além da evolução tecnológica e regulatória recente, reforçam a necessidade de revisão dos modelos de negócio de instituições financeiras. Vemos uma tendência crescente de empresas operando como marketplaces, oferecendo não apenas produtos próprios, mas também de terceiros”.

M&As

Além dos aportes, que tem movimentado o ecossistema de fintechs, o movimento de fusões e aquisições também tem ganhado força nos últimos meses. Os compradores são em sua maioria diferentes, com apenas a Boa Vista e a Locaweb adquirindo duas fintechs até o momento. Outra empresa que adquiriu mais de uma fintech, porém uma em 2020 e outra em junho, foi a Via, que comprou o banQi e a Celer, respectivamente.

Muitas operações não têm valores revelados, mas um dos maiores deals do ano até agora foi a compra da Konduto pela Boa Vista, no valor de US$ 29,6 milhões — e a Boa Vista está com apetite para mais, conforme noticiou o Finsiders. Outro destaque no ano foi a fusão entre a Rebel e a Geru, dando origem a Open Co, uma das maiores fintechs de crédito do Brasil.

“De um lado, um cenário de abundância de recursos financeiros, com empresas capitalizadas, permite que o M&A surja como uma forma de acelerar oprocesso de crescimento e inovação, e de outro, startups com bons ativos podem enxergar em players estratégicos uma forma inteligente de acelerar a entrega de valor para investidores, fundadores, sociedade, e desse modo continuar entregando seu propósito em outra configuração”, afirmou Arnaldo Rocha, Managing Partner na DealMaker.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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