Artigo | A estratégia de dados no sistema financeiro

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Por Frederico Horst​*, exclusivo para o Finsiders

O sistema financeiro está se modernizando e ficando cada vez mais ágil. Essa agilidade não depende apenas de processos menos burocráticos, mas também de um melhor uso dos dados disponíveis.

A adoção de um modelo data driven de gestão somado às informações disponíveis do Open Finance permite uma melhor tomada de decisão com base em dados, seja para instituições financeiras ou para empresas de médio porte ou de grande porte.

Esta mentalidade, segundo a consultoria especializada em tecnologia IDC, é uma tendência forte para 2022. No novo cenário de uso de dados, acelerado pela pandemia, muitos setores já iniciaram o trabalho com iniciativas open data para obter valor e com isso, criar oportunidades que garantam a competitividade no mercado no qual atuam.

Contar com um parceiro que auxilie a extrair benefícios dessas informações passou a ser fundamental, pois de nada adianta acumular inúmeros dados e não obter vantagem com esta estratégia. Porém, muitos C-levels não sabem por onde começar a pensar numa estratégia data-oriented.

Frederico Horst, da Trio (Divulgação)
Frederico Horst, da Trio (Divulgação)

Conforme o Gartner (2021), 72% dos gestores das áreas de data analytics norteiam a transformação digital dentro das organizações, o que demonstra a importância do tema para as empresas. Mas apenas 24% destes estão de fato liderando ações orientadas a dados, o que significa uma grande oportunidade de ampliar esta mentalidade.

A aplicação de uma estratégia de data science no setor financeiro facilita a interpretação das informações contidas no histórico bancário. Por meio da conexão com uma API, é possível realizar uma análise massiva de dados como extratos bancários, por exemplo, permitindo identificação de padrões, tendências e outras possibilidades de insights para melhor tomada de decisão. Por exemplo:

Análise de renda para originação de crédito

A análise temporal, que ocorre no processo da avaliação de renda realizado por uma empresa de crédito, trabalha com informações embasadas em dados precisos, facilitando a gestão e ainda, oferecendo informações valiosas sobre o norte das estratégias a serem seguidas. Automatizar a análise é ensinar quais pontos focais são determinantes para o detentor de crédito, economizando um tempo valioso no processo.

Análise de consumo para Enterprise Financial Management

Existe uma série de avaliações para examinar a média de consumo do detentor dos dados. Os dados atuando no Open Finance podem auxiliar a mensurar padrões de gastos e recebíveis para aprimorar o planejamento de custos e do consumo, identificando os maiores e menores valores, variações da variável relacionada com a inflação e pode indicar ainda, a probabilidade da manutenção desse padrão.

Identificação de fornecedores

O Open Finance deve ajudar empresas a fazerem a gestão dos seus fornecedores, por meio da validação do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) disponível em bases públicas. O acesso às informações dos fornecedores é importante para órgãos governamentais e privados, pois possibilita contratos que beneficiam ambas as partes.

Por fim, as iniciativas orientadas por dados conferem segurança para traçar os planos para os próximos anos, em um cenário no qual o Open Banking já é uma realidade, sendo que é importante trazer benefícios para os consumidores que sustentam este ecossistema e que oferece também vantagens para as PMEs, muitas vezes deixadas de lado quando se trata deste assunto, mas que têm potencial para transformar a economia do país.


*Frederico Horst é líder de engenharia e ciência de dados da Trio, techfin de infraestrutura como serviço (IaaS).

As opiniões neste espaço refletem a visão dos especialistas e executivos de mercado, e não a do Finsiders.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
além de artigos de executivos do setor

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