Nubank tem resultado recorde no trimestre; inadimplência sobe

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No melhor resultado da sua história, o Nubank teve lucro líquido ajustado de US$ 10,1 milhões no primeiro trimestre, revertendo um prejuízo líquido ajustado de US$ 13,1 milhões em igual período de 2021. No quarto trimestre, o balanço já havia ficado positivo, somando lucro de US$ 3,5 milhões.

O resultado ajustado, importante salientar, é uma medida financeira calculada usando o lucro líquido ajustado por despesas relacionadas à remuneração baseada em ações e pelos efeitos tributários aplicáveis a esses itens.

No indicador não ajustado, o Nubank teve prejuízo líquido de US$ 45,1 milhões, uma melhora de 9% em relação às perdas líquidas de US$ 49,4 milhões registradas no primeiro trimestre do ano passado.

“Esse foi o trimestre mais forte na história do Nu”, disse David Vélez, fundador e CEO global do Nubank, em comentário para apresentar os resultados. “Esse resultado é fruto do nosso avançado modelo de risco e de nosso portfólio de crédito disciplinado e resiliente, especialmente considerando as condições macroeconômicas atuais.”

Nos três primeiros meses do ano, a receita atingiu recorde de US$ 877,2 milhões, crescimento de mais de 3x na comparação anual, neutro de efeitos cambiais.

Já a receita média por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês) ficou em US$ 6,7, com avanço de 91% ano contra ano ou alta de 63% excluídos os efeitos do câmbio.

Na mesma base de comparação, o custo médio mensal de atendimento por cliente ativo, porém, caiu 13% ou 30% desconsiderando o câmbio, para US$ 0,73.

“Temos uma crescente monetização da base de clientes”, disse Guilherme Lago, CFO do Nubank, durante teleconferência com analistas, ontem (16) à noite. “Essa combinação de maior engajamento e mais produtos por clientes tem se mostrado poderosa.”


Maior engajamento

O banco digital encerrou março com quase 60 milhões de clientes — 59,6 milhões, para ser mais exato. O número representa um aumento de 61% ante o primeiro trimestre de 2021. Desse total, 78% (46,5 milhões) são clientes ativos.

A companhia tem conseguido crescer a base total de clientes, assim como a taxa de atividade, que avançou 9,6 pontos percentuais entre um ano e outro, como resultado do maior engajamento, up-sell e cross-sell de produtos.

“Temos o melhor unit economics da categoria, com mais de 30x LTV/CAC”, afirmou Guilherme, durante a call com analistas. “Nosso custo de servir é aproximadamente 85% menor do que o de outros players do setor.”

Da base total (59,6 milhões), mais de 96% (57,3 milhões) são clientes brasileiros. O restante se divide entre as operações do banco digital no México (com 2,1 milhões de clientes) e Colômbia (211 mil). Em solo asteca, inclusive, o Nubank já é o maior emissor de cartões.

Como resultado da expansão da base de clientes e da taxa de atividade, o volume de depósitos somou US$ 12,6 bilhões no primeiro trimestre, mais do que o dobro em relação a igual período de 2021.

O volume de compra também cresceu mais de 2x na mesma base de comparação, somando US$ 15,9 bilhões ao final de março. O resultado se deve tanto ao crescimento da base de clientes, quanto do amadurecimento das safras atuais de clientes e do maior uso dos produtos do portfólio do banco.

Crédito e inadimplência

A carteira de crédito chegou a US$ 8,812 bilhões no primeiro trimestre, aumento de 126% na comparação ano contra ano, desconsiderando os efeitos do câmbio. A maior parte (mais de 77%) são de cartão de crédito, e o restante do crédito pessoal — que vem aumento sua participação no total do portfólio.

A inadimplência, no entanto, cresceu nos três primeiros meses do ano, atingindo 4,2%, para atrasos acima de 90 dias. O indicador subiu 0,7 pontos percentuais ante o quarto trimestre e 1,5 ponto na comparação anual. Se ajustado pela sazonalidade do período e pelo mix de produtos, o índice teria subido 0,3 ponto.

O crescimento da carteira de crédito ao consumidor fez o Nubank aumentar em 35% a provisão para devedores duvidosos (PDD), para US$ 921 milhões, já excluindo os efeitos cambiais.

Grana não falta

Na apresentação dos resultados, o CFO disse, ainda, que o banco digital está com com uma sólida posição de capital e liquidez para navegar o ciclo atual, assim como para “buscar oportunidades proativamente para expandir o ecossistema, inclusive por meio de fusões e aquisições”. Ao final do trimestre, o Nubank tinha US$ 3,4 bilhões em excesso de capital mantido em sua holding.

Ecossistema

Em uma estratégia de ‘rebundling’, o Nubank vem ampliando nos últimos anos o portfólio de produtos para pessoas físicas e pequenas e médias empresas (PMEs) — que já somam 1,6 milhão da base total de clientes.

Recentemente, o banco estendeu o acordo que tem com a seguradora Chubb para poder desenvolver novos produtos no Brasil, mas também levar essa unidade de negócios para México e Colômbia.

Na semana passada, a empresa também anunciou sua entrada no universo cripto, permitindo transações com Bitcoin e Ethereum, a partir de R$ 1, por meio de uma parceria com a Paxos, provedora de infraestrutura em blockchain.

No fim de março, o Nubank lançou o NuPay, que é uma das soluções de pagamento oferecidas pela NuPay for Business — como foi rebatizada a Spin Pay, depois de adquirida pelo banco digital, no ano passado.

Desde o IPO na Nyse, em 9 de dezembro — com a ação precificada a US$ 9 –, os papéis do Nubank somam baixa de 51,7%. No pregão de ontem (16), fecharam a US$ 4,35, com recuo de 9,75%, mas sobem 10,8% na manhã desta terça-feira (17), no pré-market. O banco é avaliado hoje em pouco mais de US$ 20 bilhões.

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Redação: Conteúdos produzidos pela equipe de jornalistas do Finsiders,
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