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As startups de benefícios para empresas estão crescendo, e os VCs — principalmente gringos — estão gostando da tese. Depois da Flash, que anunciou em junho uma Série B de US$ 22 milhões, liderada pela Tiger Global, com participação da monashees e do Global Founders Capital (GFC), agora é a vez da Caju divulgar uma nova captação.
A empresa acaba de concluir uma Série A de R$ 45 milhões, co-liderada pelos atuais investidores Valor Capital e Caravela Capital e pela Volpe Capital, VC fundado pelo ex-SoftBank André Maciel. O valuation não foi divulgado. Participaram do round também outros players internacionais, como Picus Capital, FJ Labs e Clocktower Technology Ventures (que investe na brasileira Divibank). Alguns investidores-anjos (não revelados) acompanharam.
O cheque representa um marco para a startup, diz Eduardo del Giglio, cofundador e CEO da Caju, ao Finsiders. A ideia é ir além de um cartão de benefícios flexíveis — em que o RH das empresas clientes definem as regras e as políticas para os colaboradores, em categorias como alimentação, refeição, transporte, saúde, cultura e educação.
Pega a visão: “Queremos ser uma grande plataforma de soluções e serviços pensados para os colaboradores das empresas, ou seja, pensados para o usuário final”, diz. Muito em linha com o que o empreendedor me contou, em setembro do ano passado, numa entrevista para o Valor. “Queremos ajudar o RH a olhar para dentro de casa. Somos uma empresa de experiência”, disse na época.
Ok, mas o que isso significa e qual o roadmap? Na prática, a Caju está desenvolvendo novos produtos e serviços, mas também vai costurar acordos — e já tem alguns — para rodar algumas soluções. Em maio, por exemplo, lançou um seguro de vida e um produto de proteção para o cartão, em parceria com a insurtech 180º Seguros.
Os novos passos incluem colocar no ar produtos de previdência privada, adiantamento de salário, empréstimo consignado — alguns feitos dentro de casa, outros via parceiros — além de uma solução de eventos, que permitirá ao RH organizar happy hours para os funcionários, por exemplo.
Sobre o que vem primeiro dessa lista, o empreendedor evita falar de ordem para os lançamentos. Nem uma previsão? “Já estamos conversando com alguns parceiros. Queremos um dos produtos financeiros até o fim do ano”, conta. Como infraestrutura de banking as a service (BaaS), a Caju tem um acordo com a Dock, da Conductor. Os cartões — que concentram vale-alimentação, VR, VT e benefícios para saúde, cultura e educação — são da bandeira Visa.
Crescimento
A Caju começou a ser desenhada em julho de 2019 e foi fundada em janeiro do ano passado por ele (ex-McKinsey) e Renan Mendes, o CTO (ex-CERC). Em agosto, fechou um seed money de R$ 13 milhões co-liderado por Valor Capital e Canary.
Hoje, o business atende milhares de empresas como clientes (eram cerca de 500 há pouco menos de um ano). São negócios em todos os Estados e com sedes em 400 cidades, que têm de três a milhares de funcionários. Estão na lista nomes como Loft, PicPay, Gympass, Olist, RD Station, Wildlife Studios, Rappi, além de grandes empresas, entre elas, Dafiti, SKF, Armac e Bemol. Indústrias maiores, inclusive, têm sido cada vez mais o foco da Caju, afirma del Giglio.
A base total de usuários não é divulgada, mas dá para ter uma noção do tamanho se levarmos em conta que a projeção no ano passado era chegar a 50 mil. A meta foi batida? Sim, diz o empreendedor. A expectativa é atingir mais de 1 milhão de usuários na América Latina em 2022.
Mercado
A Caju está de olho num setor que movimenta cerca de R$ 200 bilhões/ano conforme estimativas de mercado, e é dominado por grandes empresas, como Alelo, Sodexo, Ticket e VR. Além da Caju, outras startups e fintechs buscam uma fatia desse bolo.
A Flash, por exemplo, está ampliando os serviços para o RH das empresas e deve movimentar cerca de R$ 2 bilhões em sua plataforma este ano. Está capitalizada para avançar nos novos planos — em junho, levantou sua Série B de US$ 22 milhões, liderada pela Tiger.
Outro competidor é a Vee, que anunciou em fevereiro uma fusão com a startup francesa de benefícios Swile, numa operação de troca de ações e que também prevê algo como R$ 200 milhões em recursos para a brasileira trilhar sua expansão nos próximos dois anos.
O nicho de benefícios para colaboradores de empresas e, mais do que isso, “financial health”, vem atraindo outras startups. A chilena Quansa está chegando ao Brasil e acaba de receber um seed money de US$ 3,6 milhões, em uma rodada liderada (olha só!) também pelo Valor Capital.
A Creditas — que lançou no ano passado o Creditas @Work, sua vertical com foco em ‘salário’, depois de comprar a Creditoo em 2019 — tem um pacote de soluções para o RH das empresas que inclui empréstimo consignado, adiantamento de salário, cartão de benefícios flexíveis, além de conteúdos de educação financeira.
Quem também engrossa a fila é Leve, que pivotou recentemente seu modelo de negócio para um SaaS com soluções para o bem-estar financeiro dos funcionários de empresas, conforme o fundador, Gustavo Raposo Vieira, antecipou recentemente ao Finsiders.
A Onze, que quer reinventar a previdência corporativa e se posiciona como ‘prevtech’, é outro exemplo disso. Já em consignado privado, disputam mercado Facio, Paketá (que acabou de reforçar o C-level), Grupo H (que trocou o CEO), Wiipo (da Senior Sistemas), entre outras.
“É um mercado gigantesco, e tem muito espaço para outros players. No final, quem mais se beneficia são os consumidores finais. Os colaboradores estão demandando melhores soluções”, aponta del Giglio. Benefício é uma das dimensões, entre várias do RH, que ajuda a atrair e reter talentos, diz ele.
Antoine Colaço, sócio-diretor do Valor Capital, concorda. “Hoje, a Caju oferece o produto de benefícios mais inovador do mercado. Eles proporcionam uma alta proposta de valor não apenas para os colaboradores, mas também para as empresas que utilizam o produto Caju como ferramenta para atrair e reter talentos”, diz, em comunicado.
Leia também:
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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.
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