"Veterana" do crédito online, Simplic prevê crescer 4 vezes e não descarta aquisições

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Praticamente uma “veterana” do crédito pessoal online no Brasil, a Simplic iniciou sua operação no Brasil em 2014, quando as fintechs de crédito ainda eram incipientes. A regulamentação de Sociedade de Crédito Direto (SCD) e Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP), sabemos bem, só viria em 2018.

Agora, passados seis anos e caminhando para o sétimo ano, a fintech — que faz parte da americana Enova International, uma empresa que fatura cerca de US$ 1 bilhão ao ano — quer ampliar a oferta de produtos de crédito para o público das classes C e D.

Crédito: Pexels

Hoje, a Simplic tem mais de 4,7 milhões de clientes no Brasil todo, que tomam empréstimo pessoal sem garantia. Não estão descartadas potenciais aquisições para ganhar musculatura ou desenvolver novos produtos, diz Rogério Cardozo, diretor-executivo da Enova International, responsável por liderar a operação da Simplic, em entrevista exclusiva à Finsiders.

“Estamos pensando em trazer pelo menos mais um produto, que já é oferecido nos EUA, nos próximos 12 a 18 meses. Algo próximo a um cartão de crédito.”

Desde 2017 na empresa, o ex-executivo de Credicard, Citi, Experian e TransUnion, chegou à Simplic com o mandato de acelerar o crescimento e o ganho de escala da fintech. Ao todo, a empresa originou mais de R$ 500 milhões.

Para 2021, a expectativa é crescer entre quatro e cinco vezes em relação a 2020 — tudo bem que ano passado foi atípico, com bases baixas e de controle de risco.

“Tiramos o pé de originação. Nosso foco foi inicialmente a operação. Como garanto que colaboradores e parceiros vão estar seguros em termos de saúde. Focamos em cobrança. Mexemos nos modelos, isso foi 2020. Basicamente, passamos o ano com dedo no pulso do business, fazendo gestão de risco da carteira.”

A concessão de novos empréstimos voltou a ficar mais forte a partir do segundo semestre de 2020, começando com quem já era cliente. “Em outubro, voltamos mais para o mar aberto. A demanda continua aí, tem muita gente querendo crédito”, analisa Cardozo. Apesar do risco mais alto, o modelo construído pela Simplic teve desempenho melhor que o imaginado no início de 2020. Na prática, a fintech conseguiu navegar bem um ano de muita incerteza.

Com liberação de empréstimos entre R$ 500 e R$ 3.500, com tíquete médio de R$ 1.500, a Simplic opera um business que precisa de escala, lembra o executivo. Uma das medidas em estudo é a ampliação dos valores para tomada do empréstimo, além de passar a oferecer novas modalidades de crédito.

No segmento de crédito para baixa renda, inclusive pessoas negativadas, a Simplic disputa mercado com a Crefisa, um player forte e consolidado entre quem está negativado e precisa de crédito. Mas não é o único concorrente. Fintechs como SuperSim (fundada, inclusive, por ex-executivos da Enova), Noverde, Jeitto e Click Cash vêm avançando em empréstimos de pequeno valor para pessoas das classes C e D.

“O potencial é de 70 a 80 milhões de pessoas. Estamos longe de um rouba-monte nesse segmento, embora acho que já entramos numa fase de consolidação.”

Cardozo repete algumas vezes: ‘quero ser o melhor nesse segmento, ter a melhor experiência’. Como vai fazer isso? O executivo não descarta possíveis aquisições, seja para ganhar musculatura, seja para entrar em novos produtos. “É um business que precisa de escala.”

Segundo ele, o analytics é um dos grandes trunfos e diferenciais da Simplic. A fintech usa inteligência artificial, machine learning e big data para analisar dados de usuários oriundos de mais de 200 variáveis, com capacidade de gerar uma resposta em menos de 3 segundos, garante Cardozo.

A chegada do open banking, associado ao Cadastro Positivo, tende a ajudar na bancarização, avalia ele. “Quando começarmos a ter informação de telecom, utilities, além de empresas do setor financeiro, teremos uma visão holística do CPF da pessoa. É para isso que estamos nos preparando.”

Atualmente, a Simplic opera como correspondente bancário da Afinz (antiga Sorocred) e tem um FIDC, de onde vem o funding para originar o crédito. Perguntado se pretende pedir licença de SCD, Cardozo diz que a empresa está estudando essa possibilidade, mas também a nova figura do iniciador de pagamentos, criada pelo open banking.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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