Especializada em 'utilities', FlexPag quer processar R$ 1 bi em pagamentos

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Que as soluções de pagamento estão ficando cada vez mais diversificadas, isso não é mais segredo para ninguém. A novidade é que muitas fintechs andam aproveitando esse espaço para oferecer ainda mais tecnologia para determinados nichos. É o caso da Flexpag, startup pernambucana fundada em 2012 que oferece métodos digitais de pagamento a empresas de água, luz e gás, as chamadas ‘utilities’.

Para isso, utiliza-se de diversos canais de cobrança e arrecadação, como cartões de crédito, débito, Pix, chatbot, dentre outros, tendo origem em dispositivos móveis, maquininhas (POS) e totens de atendimento. Recentemente, a plataforma lançou também uma solução de pagamento recorrente de contas, e vai além.

“Não somos apenas um tubo de pagamentos. Temos toda uma plataforma que se integra de forma personalizada e customizada, tanto no front-end, por meio de pontos de contato com consumidor (e-commerce, link de pagamento, hub de APIs) como no back-end, onde fazemos toda a parte de conciliação e baixa de contas pagas junto às empresas de utilities”, afirma Luis Filipe Cavalcanti, diretor de operações da FlexPag, ao Finsiders.

Atualmente, a fintech atende 20 empresas do setor, entre elas, nomes conhecidos como Neoenergia, Compesa, Embasa, Light e, mais recentemente, a Enel. “Está entrando em breve o 21º”, adianta Luis, que afirmou os planos da empresa em expandir para o ramo de telecomunicações, sem maiores detalhes.

Ao todo, a FlexPag possui mais de 60 milhões de unidades consumidoras em 19 Estados brasileiros. Nos próximos 12 meses, segundo a companhia, o volume financeiro de transações processadas deve superar R$ 1 bilhão.

Em 2020, mesmo com os momentos de recrudescimento da pandemia, a FlexPag cresceu 5x em transações de pagamentos. Hoje, a equipe conta com mais de 70 colaboradores e está com 30 posições abertas para contratação ainda este ano.

Segundo o diretor, a busca das empresas por este tipo de digitalização se explica pela necessidade de aceleração da tecnologia, causada justamente pela pandemia (e sua quarentena) e o movimento de maior bancarização — esta, inclusive, ajudada pela FlexPag, que possibilitou o pagamento das contas “básicas” por meio do auxílio emergencial ainda em maio do ano passado.

“São componentes que andam juntos, além da própria busca de eficiência operacional em um cenário de competição.”

Para os próximos meses, além da expansão da sua operação pelo Brasil, a companhia aposta bastante na parte de recorrência e na evolução do Pix como arranjo de pagamentos para alavancar os negócios.

Concorrência

O fato é que esse mercado de pagamentos está bastante aquecido, sobretudo depois do lançamento da circular nº 3.952, do Banco Central, em 7 de junho, que autorizou a antecipação de recebíveis de qualquer maquininha.

A SumUp, por exemplo, é uma das várias fintechs que têm se destacado. Recentemente, fechou a compra da Fivestars, startup norte-americana que oferece soluções de pagamentos e de marketing para pequenas empresas.

A empresa também deu entrada no pedido ao Banco Central (BC) para se tornar Instituição de Pagamento (IP), conforme revelou o Finsiders. Com a licença de IP, passaria a atuar como adquirente plena, um setor que soma mais de 25 empresas, mas cujo market share ainda é dominado por Cielo e Rede, apesar do avanço acelerado de nomes como Stone, PagSeguro e Mercado Pago.

Outras fintechs, como Marvin eTruePay também engrossam a fila, embora com foco diferente. A Pague Veloz, por exemplo, também é um outro exemplo de player que veio para agilizar os processos de recebíveis no Brasil, mais voltada para os PMEs. No mês passado, foi comprada pela Serasa Experian, marcando a entrada da empresa na vertical de serviços para consumidores (B2C).

Em resumo, o mercado está mais competitivo e a tendência é que os players construam cada vez mais soluções especializadas ou com foco em determinados nichos. Daí a aposta da FlexPag pelo segmento de utilities. A hiperespecialização dos serviços financeiros vem sendo apontada por especialistas nos últimos anos.

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Giovanni Porfírio é jornalista com cinco anos de carreira, foi editor web no Startupi antes de chegar ao Finsiders. Formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e pós-graduando em Produção e Práticas Jornalísticas na Contemporaneidade na Faculdade Cásper Líbero (FCL), teve passagens, ainda, por RICTV Record Londrina e Folha de Londrina.

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