EXCLUSIVO: Banco ABC Brasil lança programa de potencialização de startups

Três startups já foram selecionadas pelo banco ABC Brasil para a primeira edição do Startek, seu programa de inovação aberta

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Especializado em serviços e crédito para empresas de médio e grande porte, o Banco ABC Brasil vem num processo de transformação digital nos últimos anos, com intenção de melhorar a eficiência operacional do banco, assim como abrir novas frentes de atuação. Para isso, a instituição de mais de 30 anos sabe que não dá para fazer tudo sozinha, dentro de casa.

Agora, o ABC dá um novo passo nessa jornada com o lançamento oficial do Startek, um programa de inovação aberta para facilitar a conexão com startups, que possam ajudar a solucionar desafios do banco ou de seus clientes — médias e grandes empresas, em sua maioria. A iniciativa tem como parceira a empresa de inovação Distrito

A ideia é buscar novas oportunidades de negócios por meio do desenvolvimento de projetos e soluções digitais, em conjunto com startups de diferentes setores, inclusive fintechs.

“Vamos logo arregaçar as mangas, direto para a POC [sigla em inglês para prova de conceito]”, explicam com exclusividade ao Finsiders Pedro Begotti, superintendente de novos negócios, e Fábio Neufeld, head de Corporate Venture e soluções para fintechs do ABC Brasil.

Para a primeira edição, foram definidos desafios com base em três horizontes de negócios: now, com foco no curto prazo e na melhoria de processos ou de produtos já existentes; next, de olho na criação de novas soluções no médio prazo; e new, cujo objetivo é explorar, experimentar e testar novos novos modelos de negócio para o longo prazo, especialmente no tema de tokenização de ativos.

De um total de 20 startups analisadas, foram selecionadas três, uma para cada categoria, que agora vão detalhar suas propostas e realizar as POCs com o banco. Os contratos estão neste momento em fase final de assinatura e, portanto, os nomes ainda não podem ser revelados.

O que se sabe é que foram selecionadas empresas em segmentos como agregação de contas PF e PJ, dentro do âmbito do Open Banking; tokenização de ativos; e orquestração de workflow, para melhoria de processos internos do banco — para este último desafio, o negócio escolhido vem de um país vizinho.

Para o Startek, o ABC busca startups com produto validado, rodando, com uma carteira de clientes e que tenha flexibilidade e escalabilidade das soluções. “Do nosso lado, aportamos relacionamento, clientes, e produtos e serviços bancários a preço de custo, por exemplo. A ideia é que consigamos justamente potencializar as startups”, aponta Begotti.

Com a POC, que deve durar entre três e seis meses a depender do projeto, o banco pode evoluir para diferentes modelos de parceria, que vão desde a startup se tornar uma fornecedora do ABC até a possibilidade de o banco fazer um investimento na startup, ou ainda construírem a quatro mãos um novo negócio.

“Queremos que o ABC se torne o banco de escolha das startups para potencializar o negócio, principalmente se for B2B — com foco nas médias e grandes empresas”, define Begotti.

A criação do programa de inovação aberta é mais uma iniciativa do ABC em sua jornada de transformação digital, que ganhou força desde 2019, com a chegada de Marco Mastroeni, VP de produtos, canais, inovação e marketing, egresso do Banco do Brasil (BB). O próprio Begotti veio do BB, assim como outros colegas.

De lá pra cá, o banco lançou um laboratório de inovação, ainda em 2019, que precisou ser fechado no ano passado por causa da pandemia. Outra iniciativa foi o programa de intraempreendedorismo Tryouts, lançado em 2020, que deu origem a dois negócios, entre eles, a plataforma de negociação de precatórios Celeris.

O Startek é mais um recurso para fazer negócios com startups. De maneira contínua, o ABC está fechando acordos para solucionar dificuldades pontuais ou projetos que estejam em andamento naquele momento. “Por exemplo, uma demanda recente da área de crédito por soluções de análise de crédito no agronegócio. É parte do nosso papel encontrar soluções, fazer a ponte com a área interessada e colocar para rodar”, explica Neufeld, que cofundou a Kavod Lending e chegou ao banco em dezembro de 2020.

Outra frente de atuação do ABC é o banking as a service (BaaS), num modelo de ‘embedded finance’. A ideia é poder dar infraestrutura para que empresas clientes ofereçam serviços financeiros para sua cadeia de valor, para os seus ecossistemas de clientes, fornecedores e funcionários, por exemplo. “Os setores vão se abrir bastante, e queremos ser motor por trás disso. Vários dos nossos clientes estão criando seus próprios ‘bancos’”, diz Begotti.

Nesta vertical, o banco já presta serviços, com diversas APIs, para algo como 25 fintechs, incluindo emissão de CCB (Cédula de Crédito Bancário). Além disso, a instituição também está começando a estudar a atuação em pequenas operações via mercado de capitais feitas por startups, como FIDCs e debêntures, em parceria com securitizadoras e assets. Nessa área, inclusive, o ABC fechou em maio um acordo com o banco digital Inter.

No segundo trimestre, o ABC teve lucro líquido de R$ 136,3 milhões, mais do que o dobro na comparação anual. A carteira de crédito expandida somou R$ 35,2 bilhões, recuo de 0,8% em igual intervalo. No período de abril a junho, o banco ultrapassou pela primeira vez 3 mil clientes totais, sendo 2 mil com exposição de crédito.

Bancos e startups

O ABC não é o único a construir uma iniciativa de conexão com startups. Muito pelo contrário. Os grandes bancos, como Itaú, Bradesco e Santander, já têm programas de inovação, além de fundos de Corporate Venture Capital (CVC).

O BTG Pactual, por meio do boostLAB, tem feito parcerias, assim como alguns cheques para startups. Lançou a modalidade de venture debt e, neste ano, adicionou à oferta uma linha de crédito com foco em startups, conforme o Finsiders revelou. Tem R$ 200 milhões em CVC para aportar em startups, disse recentemente o presidente Roberto Sallouti.

A lista de bancos inclui, ainda, o BV e o Original, cujas áreas de BaaS vêm crescendo substancialmente nos últimos meses, segundo os últimos balanços publicados.

O Alfa, que inaugurou o Alfa Collab no ano passado, lançou há alguns meses o venture debt e planeja novos serviços para startups, apurou o Finsiders. Recentemente, anunciou seu primeiro investimento.

Quem também acaba de se posicionar como ‘parceiro’ das startups é a Genial que deu a largada em uma nova vertical, chamada IB Tech, com um portfólio inicial de cinco serviços: advisor/M&A, banking as a service (BaaS), fund services, câmbio e crédito.

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Danylo Martins é jornalista com dez anos de cobertura de finanças, empreendedorismo e inovação no setor financeiro. Com MBA em mercado de capitais, é vencedor de quatro prêmios de jornalismo econômico e colabora com o jornal Valor Econômico há oito anos. Teve passagens por Folha de S.Paulo e revista Você S/A.

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